sábado, 22 de junho de 2019

Dos socialistas

Os socialistas falam em dividir a riqueza, mas jamais enfiam a mão no próprio bolso para dele tirar uma mísera moeda e entregá-la aos pobres. Transferem a responsabilidade de ajudar os pobres (ou excluídos, dizem) ao Estado, que, entendem, tem de tirar dos ricos e dar o que deles tirou aos pobres. Ora, os socialistas se dizem defensores da igualdade que pretendem criar uma sociedade sem injustiças sociais na qual todos os indivíduos tenham a mesma renda, que lhes dê para a subsistência. Eles, no entanto, de renda que lhes permite subsistir e comprar produtos, e contratar serviços, supérfluos, não se negam ao direito de adquiri-los e, repito, não entregam uma mísera moeda aos pobres, para, se não eliminar a desigualdade, que eles tanto condenam, atribuindo-a aos capitalistas, cruéis como só eles podem ser, reduzi-la a níveis suportáveis. Com o dinheiro que lhes sobra após a aquisição do essencial à existência, acumulam riqueza e gozam de viagens a Nova York, a Miami, a Londres, a Paris, a Buenos Aires, infernos capitalistas, e jamais a Havana, a Pyongyang e a Caracas, paraísos socialistas. E os pobres? Ora, os pobres, para os socialistas, são apenas personagens de retórica.

Dos esquerdistas acerca de uma reforma da previdência

Os esquerdistas dizem que se faz necessária uma reforma da previdência que dê fim aos privilégios dos políticos. E não é de hoje que eles sabem da importância de tal reforma. E Lula e Dilma não a fizeram por quê? Porque muitos - quase todos - os políticos são camaradas deles. E por que hoje os eleitores dos políticos esquerdistas não cobram deles uma reforma da previdência que acabe com os privilégios dos políticos? Porque deles eles nada cobram, limitam-se a reverenciá-los.

Dos socialistas

Os socialistas amam os criminosos e reverenciam os genocidas.

sexta-feira, 21 de junho de 2019

A previsibilidade dos esquerdistas

Os esquerdistas são previsíveis: sempre vão ao encontro do Mal e de encontro ao Bem.

Acerca dos esquerdistas contra a Reforma da Previdência

Considerando um argumento que os esquerdistas usam contra a Reforma da Previdência proposta pelo governo Bolsonaro, o que diz que ela prejudicará os pobres e não acabará com os privilégios dos políticos, pontuo: se sabem que o certo a se fazer é uma reforma da previdência que acerte dois alvos, favorecer os pobres e tirar privilégios dos políticos, os esquerdistas, além de rejeitarem a proposta do governo, deveriam propor uma reforma que acertasse os alvos que eles miram; mas eles jamais apresentam uma proposta que atende à política que defendem - o que não me surpreende. Se a defendessem, enfrentariam os políticos esquerdistas, que gozam dos privilégios que a lei lhes faculta, privilégios que, declaram os esquerdistas, são imerecidos. Resta saber, então, se por estúpidez e ódio visceral ao Bolsonaro os esquerdistas rejeitam a proposta do governo, proposta de cuja substância eles não têm a mínima idéia, ou se, conhecendo-a, ciente de quais alvos elas miram, atuam contra ela para conservar os privilégios dos políticos - no primeiro caso, são idiotas úteis, no segundo, patifes.

Por que os esquerdistas odeiam o Sérgio Moro?

Os esquerdistas odeiam o Sérgio Moro porque ele provou que os ídolos deles têm pés de barro, melhor (ou pior?), de bosta.

A razão do ódio dos esquerdistas ao Bolsonaro

Os esquerdistas odeiam o Bolsonaro porque ele os impede de exterminar os brasileiros.

Desarmamento

A Lei do Desarmamento não desarma os bandidos.

sexta-feira, 14 de junho de 2019

Greve geral

Greve geral!? Não! Balbúrdia da extrema-esquerda.
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Que greve geral é esta que contou com a participação de apenas 0,00000000000000001% dos brasileiros!?
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Sem o poder de arrancar dinheiro dos trabalhadores via imposto sindical obrigatório, os sindicatos morrem à míngua. Taí uma das razões do fiasco de todas as greves gerais promovidas pelos sindicatos, que não têm mais recursos para comprar pão e mortadela.
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Os extrema-esquerda amam tanto a Liberdade que a desejam apenas para eles. Aos que não lhes subscrevem as irracionalidades, a negam terminantemente.
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Resumo da greve geral, que não foi geral, e tampouco uma greve: pneus queimados, ruas bloqueadas, baderna, balbúrdia, agressões, palavras de ordem anti-capitalistas; o de sempre, enfim.

quinta-feira, 13 de junho de 2019

Sérgio Moro, o canalha

- O Moro é um canalha, um patife! Ele quer prender os bandidos. Nazista! Fascista! Lula Livre! Marielle Vive! - esgoela-se o esquerdista.