Os esquerdas, hoje, não admitem que pais eduquem, em casa, seus filhos, e que as pessoas, usando de liberdade, estudem, por conta própria, empregando métodos não estabelecidos pelo estado. Mas, amanhã, se os ocupantes dos altos escalões do Ministério da Educação estabelecerem políticas que alterem, significativamente, o estado de coisas, reduzindo-lhes, ou, principalmente, anulando-lhes, o poder na formulação de políticas educacionais, de modo a criar, nos estudantes, mentalidade que vai de encontro ao esquerdismo, eles, esgoelando-se, defenderão o direito dos pais de educarem seus filhos fora dos bancos escolares.
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