terça-feira, 30 de abril de 2019

Governo Bolsonaro e aulas de Filosofia e Sociologia

O ministro da educação, Abraham Weintraub, disse que irá descentralizar os investimentos do Ministério da Educação, dando a entender que irá realocar recursos de algumas áreas para outras áreas. E tem um motivo para fazê-lo: o orçamento do ministério é, ao contrário do que muita gente pensa, limitado; têm, portanto, o ministro, de definir prioridades e eliminar os desperdicios. E nas faculdades de humanas há, e ninguém em sã consciência há de negar, desperdicios; e é inegável que são escassos os recursos aplicados em outras faculdades. E nem entrou o ministro em detalhes. Bastou isso, para os anti-Bolsonaros, histéricos, esgoelando-se, declararem, em alto e bom som, que o Bolsonaro vai acabar com as aulas de Filosofia e Sociologia, porque ele odeia os professores e quer oprimir o povo, e para tanto não quer que os brasileiros desenvolvam o pensamento critico, e coisa e tal. Além de não entenderem o que lêem, os mais fervorosos oponentes do Bolsonaro não entendem o que ouvem; e muitos, não se dando ao trabalho de ouvir o que dizem Bolsonaro e seus ministros, e tampouco o de ler o que eles publicam em redes sociais, repetem acriticamente todas as notícias que contra eles assacam os inimigos do governo, em nenhum momento revelando disposição para verificar se as informações nelas elencadas correspondem à realidade. Onde tais pessoas guardaram o senso crítico do qual se dizem dotadas e do qual tanto se orgulham?

segunda-feira, 29 de abril de 2019

Aprender Filosofia

Para aprender Filosofia, um livro:
Dom Quixote de La Mancha, de Miguel de Cervantes Saavedra.
Se preferir, livros de Filosofia de Platão e de Aristóteles, de Santo Agostinho e de Santo Tomás de Aquino.

Estudar Filosofia

Quer estudar Filosofia? Leia Platão e Aristóteles. O resto é resto.
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Professor esquerdista não é professor. É esquerdista.
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Professor de Filosofia que desconhece as obras de Platão e Aristóteles não é professor de Filosofia.

Governo Bolsonaro e o anti-bolsonarismo

O ministro da educação diz que irá descentralizar os recursos do Ministério da Educação, remanejá-los de cursos de Humanas (Filosofia e Sociologia) para cursos de veterinária e outros, e os esquerdistas, histéricos que só eles, secundados pelos isentões liberalóides, e pelos alienados, todos eles igualmente histéricos, irracionais, esgoelam-se, esperneiam, comparam Bolsonaro com Hitler, declaram, simulando, uns, indignação, outros indignados, de fato, persuadidos pelas mentiras que contam para si mesmos, retroalimentando-a indefinidamente, que Bolsonaro não tem apreço pela liberdade de pensamento dos brasileiros, mas não o fazem com a elegância de estilo que aqui usei, usam de linguajar rasteiro, não raro imundo, sempre num tom vitimista e acusatório, dando-se, uns, os que se atribuem dons morais superiores e se auto-intitulam paladinos da liberdade, guerreiros denodados e sábios impolutos, a postura de seres divinos cujos os desejos devem ser obrigatoriamente acolhidos pelos reles mortais e cujas as ordens devem ser por eles automática e imediatamente cumpridas, outros, por rejeição instantânea a tudo o que se associa ao Bolsonaro, repetem os discursos vazios e as palavras de ordem dos difamadores profissionais de Jair Messias Bolsonaro, contumazes, todos eles, inimigos, uns, conscientes de o serem, outros não, do Brasil e de todos os valores que os brasileiros preservam, os mais caros, que mantêm íntegro, apesar de todos os pesares, a Terra de Santa Cruz.

Filosofia de debilóides

Há mais filosofia e sociologia no filme Debi & Lóide do que nas aulas de filosofia e sociologia das escolas brasileiras.

sábado, 27 de abril de 2019

Governo Bolsonaro e ensino de Filosofia

- O Bolsonaro irá acabar com as faculdades de filosofia. Aquele facista! aquele nazista!
- Quem deseja estudar filosofia, estuda, por conta própria, lendo livros, conversando com outras pessoas que também gostam de filosofia. Não precisam de escolas da rede oficial de ensino...
- E os pobres, bolsominion fascista?, e os pobres, bolsominion nazista?
- Ora, você, um homem de bom coração, generoso, que sonha com a igualdade, com a justiça, pagará pelos estudos deles.

sexta-feira, 26 de abril de 2019

Estudando Filosofia no governo Bolsonaro

- O Bolsonaro, aquele opressor!, aquele nazista!, aquele fascista!, aquele torturador!, não quer que os brasileiros estudem filosofia. É um retrocesso. Vamos regredir à Idade Média, era das trevas.
- Ô gente boa, você, que vive neste planeta há um bom par de anos, já deve ter ouvido falar de um objeto chamado livro. Se já compulsou algum é improvável. Saiba, ô criatura de Deus, que dentre os milhões de livros existentes, há muitos de Filosofia. Há os de um tal de Platão. Não estou arremedando o Cebolinha, não. Não é Pratão, aumentativo de prato. É Platão, mesmo. Não estranhe o nome, pois Platão é grego, da terra de Hércules. E este tal de Platão, um sujeito batuta, escreveu uns livrinhos da melhor espécie, o Filebo, o Parmênides, o A República, o Teeteto, o Político, o Sofista, e outros da mesma qualidade. E o Platão, gente boa, era amigo do peito de um tal de Aristóteles. Que nome! Não estranhe. Há outros piores. E deste tal de Aristóteles, um homem bom da cabeça, há livros fora de série. Tem o A Política, o Ética à Nicômaco, o Arte Retórica, o Arte Poética, e outros de mesmo valor. E para o seu conhecimento, colega, cito um livro cujo título é engraçado: Apocoloquintose do Divino Cláudio, escrito por um tal se Sêneca, que não era grego, era romano, ancestral dos italianos. E, de um alemão dos mais esquisitões, Immanuel Kant, há um livro de título quilométrico: Idéia de Uma História Universal De Um Ponto de Vista Cosmopolita. Se tem idéias boas, não sei, mas o título é chamativo. E todos os brasileiros alfabetizados podem ler estes livros, e muitos outros, todos de Filosofia. Se irão entendê-los, dependerá da inteligência de cada um. E é provável que muitos não entendam muita coisa que há neles, afinal eles não são livrinhos para entretenimento. E todos os interessados em estudar Filosofia podem recorrer a pessoas que os leram, conversar com elas, trocar algumas idéias, participar de grupos de discussão, de associações de estudiosos, assistir a aulas de professores de filosofia. E poderão ler outros livros, seguindo orientações de pessoas de alto nível, ou nas horas vagas, por conta própria. De uma coisa é certa: quem quer estudar filosofia, estuda; não depende do sistema oficial de ensino para estudá-la. E mais uma coisa, que também é certa: o Bolsonaro não irá proibir nenhum brasileiro de estudar Filosofia.

Governo Bolsonaro e o ensino de Filosofia no Brasil

- O Bolsonaro irá acabar com o ensino de filosofia. Ele não quer que os brasileiros pensem. Ele é um ditador, um torturador.
- Quantos livros de filosofia você já leu? Responda-me com sinceridade.
- Nenhum.
- Quando você frequentava a escola, havia aulas de filosofia?
- Sim.
- E você se dedicava ao estudo de filosofia? Responda-me com sinceridade.
- Não.
- E por que não? Responda-me com sinceridade.
- Por que eu achava filosofia coisa chata do caralho.
- E agora você vai estudar? Responda-me com sinceridade.
- Não.
- E por que, então, você está xingando o Bolsonaro? Responda-me com sinceridade.
- Por que eu não gosto dele.
*
- E aí, bolsominion, beleza? E o seu herói, hein, o Bozo!? Ele não quer que os brasileiros pensem com a própria cabeça. Ele vai acabar com o ensino de filosofia no Brasil. Aquele torturador!
- Para aprender a pensar com a própria cabeça uma pessoa tem de estudar filosofia?
- Tem.
- E você estuda filosofia? Quais livros de filosofia você já leu? E alguma vez na vida você se interessou em estudar filosofia? Responda-me com sinceridade.
- Nunca me interessei por filosofia. Jamais li um livro de filosofia.
- Então você só está criticando o Bolsonaro de birra, certo? Responda-me com sinceridade.
- É.
- Se, como você disse, uma pessoa só aprende a pensar com a própria cabeça se estudar filosofia, então você, que não estudou filosofia, não sabe pensar com a própria cabeça. Concluo que você é só um papagaio e está repetindo palavras contra o Bolsonaro, e de birra, você reconheceu. Além disso, você, antes do governo Bolsonaro, jamais se interessou em pensar com a própria cabeça, pois você nunca se interessou em estudar filosofia. Interessante. O seu desejo de pensar com a própria cabeça foi despertado por um anúncio do ministro da educação do governo Bolsonaro, anúncio este que dá a conhecer a redução de investimentos do governo federal em cadeiras de filosofia. Se você tivesse estudado filosofia, hoje você não diria tanta besteira. Então comece a estudar filosofia, e por conta própria, sem depender de um professor de filosofia da rede oficial de ensino. E pare de choramingar, bestalhão.
*
 - O Bolsonaro reduzirá investimentos nos cursos de filosofia. Ele não quer que os brasileiros pensem; quer dominá-los, aquele facista!, aquele nazista!
- O Bolsonaro proibirá a venda de livros de filosofia? Não. O Bolsonaro irá obrigar todas as bibliotecas públicas a queimarem os livros de filosofia? Não. O Bolsonaro proibirá os brasileiros de estudarem filosofia? Não. O Bolsonaro irá proibir as editoras de publicarem livros de filosofia? Não. O Bolsonaro irá obrigar todas as escolas, as públicas e as privadas, a darem fim aos livros de filosofia? Não. O Bolsonaro irá proibir as escolas particulares de ensinarem filosofia? Não. O Bolsonaro não irá proibir o ensino de filosofia. Reduzirá investimentos em tal disciplina. Quem deseja estudar filosofia, que estude. Infelizmente, muitas pessoas, e você é uma delas, acreditam que só se pode estudar filosofia no sistema oficial de ensino; que só pessoas que se formam em tal sistema é que podem ensinar filosofia; que só nesse sistema é que se pode aprender filosofia. Ora, toda pessoa dotada de talento filosófico pode aprender e ensinar filosofia. O sistema de ensino oficial não é o único meio disponível. Há professores particulares que ensinam filosofia, e têm muitos dentre eles formação superior à de muitos professores da rede oficial de ensino. E há livros de filosofia à disposição nas bibliotecas públicas, livros que os interessados podem ler sem gastar um tostão. E muitas editoras brasileiras vendem livros de filosofia. Ninguém, hoje, está proibido de estudar filosofia; e ninguém será proibido de estudá-la. Então, deixe de vitimismo histérico, de alarmismo histriônico. O mundo não irá acabar, não. E estude filosofia, se é do seu desejo.
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- O Bolsonaro, aquele nazista!, aquele fascista!, aquele torturador!, quer oprimir os brasileiros. Ele não quer que os brasileiros estudem filosofia.
- Quais livros de filosofia você já leu?
- Eu?
- Não. A sua vó. Se é com você que estou falando...
- Não li nenhum.
- E por que não?
- Porque filosofia é coisa chata do cacete. Coisa de boiola.
- Então por que você está aí, cheio de raiva, xingando o Bolsonaro?
- Eu não votei nele.
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- O Bolsonaro é ditador. Nazista e fascista. Vai diminuir investimentos em faculdades de filosofia. Ele não quer que os brasileiros aprendam a pensar.
- Ô diabos! Depois de oito anos de governo FHC, oito anos de governo Lula, seis anos de governo Dilma, e dois anos de governo Temer, os brasileiros ainda não sabem pensar!? Os bilhões que FHC, Lula, Dilma e Temer torraram no sistema educacional serviram pra quê, afinal?

Spoiler de "Vingadores: Ultimato". Ou: Assinei o meu atestado de óbito.

Não me amedrontam os cinéfilos fãs de Vingadores que ameaçam todos aqueles que porventura pensam em dar spoiler de "Vingadores: Ultimato".
E para dar provas da minha coragem suicida, certo de que cinéfilos jihadistas atenderão à fatwa de um mufti qualquer, publico, aqui, um spoiler, e dos grandes, de "Vingadores: Ultimato": No começo do filme, Tony Stark, cabisbaixo, entristecido, pergunta para si mesmo "Ó, e agora? quem irá me defender?". E apresenta-se em seu socorro o maior super-herói da América latina: "Eu, Chapolin Colorado". E Chapolin, empunhando o seu poderosíssimo martelo, o Mjolnir 2.0, lança-se, intemerato, ao embate contra Thanos e seu invencível exército. Transcorrido a metade do filme, não conseguindo, sozinho, dar conta do exército de Thanos, Chapolin Colorado, usando de suas anteninhas telepáticas, entra em contato com outros dois extraordinários super-heróis, ambos poderosíssimos, Capitão Caverna e Popeye, que atendem, incontinenti, ao pedido de ajuda. E os três super-heróis, os maiores super-heróis que os humanos já viram, numa batalha homérica, derrotam Thanos, salvam o universo da completa destruição, e viajam através do tempo e restituem à vida todos os super-heróis mortos no filme "Vingadores: Guerra Infinita". E criam Chapolin Colorado, Capitão Caverna e Popeye um novo grupo de super-heróis: o Trio Parada Dura, infalível defensor do universo. E todos vivem felizes para sempre. The End.

sábado, 13 de abril de 2019

Dos esquerdistas, dos progressistas

Hoje em dia é tola, irrealista, toda pessoa que, ao narrar suas experiências, não reproduz o discurso politicamente correto e cuja visão-de-mundo não corresponde aos slogans esquerdistas, e intolerante e preconceituosa se não se dispõe a acolher como verdadeiros tanto aqueles quanto estes. Se uma mulher, casada à quarenta anos, diz que seu marido é gentil e amável, que nunca a agrediu, tampouco ameaçou-a com uma agressão, e jamais lhe levantou a voz, os esquerdistas, progressistas, além de reprová-la, dizem, usando de artifícios os mais reprováveis, que ela, já dominada pela ideologia patriarcal, sendo submissa, portanto, ao marido, não percebe que ele a oprime, não com a violência física, mas com a psicológica, usando da gentileza e da amabilidade como armas para a submeter as vontades dele, pois todos os homens, machistas por natureza, desprezam as mulheres e fazem da família uma prisão para elas. Se um homem negro de trinta anos, diz que jamais foi desrespeitado por pessoas brancas; que nunca foi, devido à cor de sua pele, preterido num emprego em favor de um homem branco; que, na juventude, namorou uma jovem branca e loira e de olhos azuis cuja família o tratou com respeito e carinho, os esquerdistas, politicamente corretos, progressistas, além de repreendê-lo, lhe dizem que ele, ingênuo, não atentou para os olhares enviesados que os homens brancos lhe desferem, olhares de desprezo, pois ele, desprovido de argúcia, também desconhece o racismo sutil, que não se revela em ações explícitas, mas em gestos quase imperceptíveis, como um olhar de desconfiança, um mover involuntário de lábios e de músculos faciais, e outros sinais que os homens brancos, todos racistas, e desde a concepção, manifestam e os quais em vão esforçam-se por ocultar. Os progressistas, esquerdistas, querem forçar todas as pessoas a, além de lhes acolher, mecânica e automaticamente, os slogans politicamente corretos, negar a realidade, com o propósito de enlouquecê-las, não é exagero dizer, para que elas vivam na loucura em que eles vivem.

Dos esquerdistas e dos isentões

Os esquerdistas (PTs, PSOLs, PSTUs) e os isentões (PSDBs, NOVOs) não têm interesse em conhecer a realidade política brasileira, cuja substância desmente a idéia que dela eles fazem. Não é por outra razão que têm eles reações histéricas, e não raros violentas, à ação daqueles que lhes desvelam a irrealidade em que eles vivem. Crêm que as palavras que usam para narrar o que se passa hoje em dia no Brasil e as que usam para descrever os personagens da política nacional são retratos da realidade, fiéis, e não apenas palavras que reproduzem o que dela pensam independentemente do que ela lhes exibe. Vêem o que desejam ver e não o que existe. Enganam-se; vivem de se enganarem.

Jair Bolsonaro e os anti-Bolsonaro

O ódio que sentem pelo Bolsonaro e pelos eleitores dele, os anti-Bolsonaro o ocultam de si mesmos e de todos, nomeando-o de luta contra os fascistas, os nazistas, em favor do Brasil. Assim, com não muita sutileza, justificam toda ação violenta, irracional, incivil, não exclusivamente contra o Bolsonaro, mas também contra o Brasil. 
Inexiste o caráter fascista e nazista nas políticas do Bolsonaro, e tampouco há, no pensamento dele, elementos fascistas e nazistas. Os anti-Bolsonaro que acreditam piamente que há tais elementos nas políticas e no pensamentos dele são tolos, vivem num universo paralelo; os que não acreditam, com tais epitetos têm o único propósito de dá-lo como um tipo asqueroso, repulsivo, e, por extensão, aos eleitores dele, almejando criar um senso-comum popular que o tenha na conta de criatura desumana, inimiga da humanidade, e cujo destino é a supressão à vida, por meios violentos, se necessário, assim justificando perseguições a ele e até o seu assassinato, e também aos seus apoiadores.

sexta-feira, 12 de abril de 2019

Danilo Gentili

Que o Danilo Gentili seja preso, e na mesma cela em que está o Lula. Por que tenho tal desejo? Ora, Danilo foi condenado a seis meses de prisão; Lula, a doze anos. Daqui seis meses, Danilo, livre, irá nos contar muitas piadas inspiradas no que viu e ouviu na prisão, e o personagem principal delas será o Lula. Iremos rir à beça. E o Lula continuará preso, babaca!, a mais onze anos.
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Os maiores vilões do Brasil, segundo os seres humanos: os criminosos: assassinos, estupradores, etc..
Os maiores heróis do Brasil, segundo os esquerdistas: os criminosos: assassinos, estupradores, etc..
O maior vilão do Brasil, segundo os esquerdistas: Danilo Gentili.
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Se Gentili tivesse só nove dedos, os esquerdistas o defenderiam.
Fica a dica para as pessoas de bem que desejam receber respeito e amor dos esquerdistas: cortem um dedo, o mindinho (da direita, ou da esquerda - agora não sei).

terça-feira, 9 de abril de 2019

Ódio ao Bolsonaro

Os eleitores do [incluir, aqui, o nome de um dos oponentes do Bolsonaro nas eleições de 2018] criticam todas as políticas do Bolsonaro, independentemente de seu valor intrínseco. E quando elogiarão as corretas, que irão trazer (e algumas já estão trazendo) benefícios ao Brasil? Nunca. Eles só elogiarão o Bolsonaro se este implementar as políticas de  [incluir, aqui, o nome de um dos oponentes do Bolsonaro nas eleições de 2018]. Corrijo-me: o Bolsonaro não receberá elogios dos eleitores de [incluir, aqui, o nome de um dos oponentes do Bolsonaro nas eleições de 2018] mesmo que implemente as políticas deste, pois Bolsonaro não é [incluir, aqui, o nome de um dos oponentes do Bolsonaro nas eleições de 2018].

Educação que os brasileiros querem

Se quiséssemos um esquerdista, progressista, ideólogo de gênero no Ministério da Educação, os brasileiros teríamos eleito presidente do Brasil ou o Haddad, ou o Ciro, ou o Alckmin, ou a Marina, ou o Boulos, ou o Amoêdo. Elegemos, na eleição passada, presidente o Bolsonaro, em vez de um dos oponentes dele, porque estamos conscientes do mal que a política de qualquer um deles faria - aliás já faz - à educação dos brasileiros.

Educação no Brasil

Muita gente detecta um problema, mas não identifica a causa dele, e tampouco quem a financiou; ou identifica tanto a causa quanto o seu financiador, mas faz que os  desconhece porque tal conhecimento não a agrada. Na área da educação brasileira, tal gente não associa, ou por ignorância, ou por simulação de ignorância, os problemas vigentes com os métodos educacionais implementados nas últimas três décadas e tampouco com os Ministros da Educação dos governos socialistas que mandaram e desmandaram no Brasil neste mesmo período.

Política educacional do Bolsonaro

Bolsonaro nomeou Ricardo Vélez Rodríguez Ministro da Educação. Os esquerdistas pediram a cabeça dele numa bandeja. E a obtiveram. Agora, Bolsonaro nomeia Ministro da Educação o Abraham Weintraub. E os esquerdista já pedem a cabeça dele numa bandeja. Ora, os esquerdistas só não pediriam a cabeça de um Ministro da Educação nomeado por Bolsonaro se ele, o ministro, fosse um esquerdista, pessoa que daria sequência à política educacional dos governos esquerdistas desde a longínqua era, que já se perdeu na memória dos brasileiros, do Sarney, política educacional que fez da Educação brasileira uma das piores do mundo.

Educação no governo Bolsonaro

Votei no Bolsonaro para ele NÃO nomear o Fernando Haddad Ministro da Educação. E ele está correspondendo às minhas expectativas.

segunda-feira, 8 de abril de 2019

É o nazismo de direita ou de esquerda? Da falácia e dos frágeis argumento dos esquerdistas.

Na discussão acerca da classificação do nazismo (e do fascismo) no espectro político (se é de direita, se de esquerda), os argumentos dos que o põem na esquerda, ou centro-esquerda, são mais consistentes do que os dos esquerda, que o põem na direita. Estes, os dá esquerda, ao contrário dos que não comungam do esquerdismo, jamais apresentam as políticas do nazismo (e do fascismo), as da direita, e tampouco apontam as identidades entre elas, e usam, para sustentar sua tese (e não admitem uma antítese), de raciocínios inválidos, que partem de falsas premissas, entendendo que o antagonismo entre dois grupos políticos faz deles, obrigatoriamente, propugnadores de ideologias diametralmente opostas, não lhes passando pela cabeça que talvez se trate de uma dissensão entre dois grupos de um único movimento ideológico. O argumento clássico dos da esquerda é este: na Segunda Guerra Mundial, a União Soviética, comunista, lutou contra a Alemanha, de Hitler, nazista; sendo de esquerda o comunismo, então o nazismo é de direita. Raciocínio inválido, pois não compara as políticas dos comunistas com as dos nazistas. Historiadores, os sérios, por sua vez, declaram que nazismo e comunismo são herdeiros do pensamento marxista, da mentalidade revolucionária, de heresias anti-cristãs. Outro recurso ao qual os da esquerda, no seu vão esforço de impor sua narrativa, apelam é a falácia da autoridade: escoram-se no nome de algum historiador, no de representante do governo alemão. Ou, então, esperneiam e esgoelam-se, para ganhar a discussão no grito.

domingo, 7 de abril de 2019

Dos socialistas

É visível o ódio que os socialistas sentem, não apenas por quem apóia o Bolsonaro, mas por todos os que não compartilham com eles do amor doentio, irracional, pelo paraíso socialista, que, em teoria, é uma das sete maravilhas do universo - mas que é, na prática, sabe toda pessoa sensata, um inferno. E a razão de tal ódio se deve ao fato de os socialistas se terem na conta de seres superiores, de libertadores, que se sacrificam pelo bem da humanidade. Superestimam-se. Consideram-se criaturas especiais, excepcionais, extraordinárias. Convencidos de que têm a solução para todos os problemas humanos, entendem que todos os indivíduos que não lhes acolhem as idéias, magistrais, geniais, são inimigos da humanidade. Esta é a verdadeira razão de odiarem tanto os humanos que dizem amar e que em favor de quem dizem lutar. Para ocultar de si mesmos o ódio que sentem por todos que não amam o que eles dizem amar, dizem para si mesmos, até serem hipnotizados pelas suas próprias palavras, que estão, numa guerra, lutando pelo bem comum, contra os inimigos da humanidade. Tal postura é só encenação de gente que se dá ares de superiores, de especiais, de salvadores da humanidade, encarnações de entidades celestiais, onissapientes.

A direita é nazista?

Os esquerdistas, socialistas, comunistas, hoje em dia, no Brasil, têm, ao classificarem o nazismo à direita do espectro político, o propósito de associar, retrospectivamente, toda a direita brasileira, o Bolsonaro em particular, aos crimes cometidos, na Segunda Guerra, pelos nazistas, e não o de reproduzir, com fidelidade, a essência do nazismo, sua herança intelectual e suas afinidades com outros movimentos políticos. Usam, para tanto, de argumentos insustentáveis, ridículos mesmo, sem considerar a substância da ideologia nazista, sua identidade com outras ideologias, e de comparações que pecam pelo simplismo maniqueista, sem suspeitar da existência de relações complexas entre os agentes, comparando, unicamente, nomes, certos de que tais nomes retratam coisas reais, forças atuantes no mundo. São mal-intencionados, uns; ignorantes, outros. Usam de má-fé todos eles, para impor sua visão-de-mundo doentia aos brasileiros, almejando suprimir da vida pública toda pessoa que não segue as diretrizes do livro vermelho, comunista. Um dos argumentos que empregam, o de que o nazismo combateu o comunismo, de esquerda (e aqui reconhecem a matriz esquerdista do comunismo), é-lhes conveniente, pois os permitem classificar o nazismo no campo da direita, podendo, assim, usando de um raciocício simplista, dando o nazismo como a incorporação do Mal, apresentar o comunismo (e o esquerdismo, e o socialismo, e o marxismo - todos associados, no imaginário) como a encarnação do Bem. Outro argumento, igualmente patético, é dar como umbilicalmente ligados o nazismo e o capitalismo (sendo, este, dizem, de direita - como se os agentes do comércio pautassem suas decisões por questões ideológicas, e não visando, unicamente, o lucro) porque alguns industriais apoiaram o nazismo (é fato: houve, na Segunda Guerra, capitalistas que apoiaram Hitler; e também é fato: houve, e há, capitalistas que apóiam o movimento comunista internacional).
Ao associarem a direita ao nazismo, têm o propósito de pintar todos os da direita brasileira atual como seres imerecedores de participação na vida pública nacional, em todas as áreas, e não apenas na da política. Os da direita, segundo a mentalidade dos esquerdistas, devem ser sumariamente suprimidos da existência.
E para sustentarem a idéia, que consiste em fazer do comunismo (o socialismo, o esquerdismo, o marxismo, o progressismo) o Bem, apagam da história todos os crimes, inúmeros, que os comunistas cometeram. Perdem-se em abstrações, em discursos panfletários ocos, em nenhum momento tratando de coisas reais, de fatos, de eventos, pois, sabem, os fatos desmentem-lhes o discurso, mentiroso. Não é por outra razão que não tratam dos crimes que Stálin, Mao, Pol Pot e Fidel Castro cometeram. Passam ao largo das biografias de tais personagens, desinteressados de conhecer a verdade, e quando a contatam, de tanto horror vêem, que reagem, automática e instantaneamente, dela afastando-se, e jamais ousam lhes dirigir, novamente, um olhar, e sempre, para não negarem suas crenças socialistas, dizem para si mesmos que não viram o pesadelo em que se converteu o sonho socialista.

sábado, 6 de abril de 2019

O inferno socialista

Os socialistas, que se acreditam os seres mais abnegados do universo, detentores do poder de criar, na Terra, o paraíso, odeiam todos aqueles que não lhes subscrevem as palavras e, reverentes, e submissos e servis, não lhes beijam os pés. Entendendo-os como obstáculos à concretização do paraíso socialista (que, sabe-se, é um inferno) querem removê-los, e à força, matando-os, em nome do ideal socialista, se necessário. Fidel Castro, Josef Stálin, Mao Dze-dong, Nicolás Maduro, Pol Pot e Che Guevara não me deixam mentir.

Do nazismo e de 1964

O Ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, secundado por inúmeros pensadores e políticos, e apoiado por muita gente, disse que o nazismo é de esquerda, e o presidente Jair Bolsonaro, que lhe subscreveu a palavra, declarou que no Brasil não houve, em 1964, um golpe militar, no que foi secundado por muitas pessoas, dentre estas estudiosos renomados e respeitados. Não foram poucos os que disseram que há assuntos muito importantes para se discutir (educação, saúde, segurança) e que tratar do espectro político do nazismo (se de direita, se de esquerda) e do governo militar (se houve, ou não, um golpe) é perda de tempo. Esses que assim pensam ou são isentões e alienados, ou aliados dos esquerdistas, ou isentões e alienados e aliados dos esquerdistas. Ora, é no campo das narrativas que os esquerdistas querem o domínio absoluto. Muita gente ainda não percebeu, de tão alienada, e muita gente, de tão isentona, não quer perceber, que, sempre que alguém aventa palavras que vão contra os discursos esquerdistas estes reagem com violência, intransigentes, pois, sabem, as contestações que lhes fazem aos discursos alteram o imaginário popular, de cujo controle gozavam os esquerdistas até há não muitos anos. A Terra girando, outras narrativas foram se impondo, dentre elas as que foram escritas por autores que hauriram de fontes confiáveis os dados acerca de eventos relatados e de personagens descritos. Assim, os esquerdistas, certos de que já perderam o monopólio do pensamento, já não podendo impor sua versão da história a todos os brasileiros, esforçam-se - em vão, tudo indica -, impotentes, para recuperar o monopólio perdido, mas dada a liberdade irrestrita aos brasileiros concedida pela internet, não alcançam o objetivo almejado, e não o terão, para tristeza deles e alegria dos brasileiros. Discutir, portanto, a classificação do nazismo (se de direita, se de esquerda) e o governo militar (se houve, ou não, um golpe) não é atividade inútil, infértil, que nos afasta de afazeres mai importantes. É preciso discutir, entrechocando-se inúmeras versões, para que não prevaleça a dos esquerdistas, mentirosa.

Dos esquerdistas

Os esquerdistas querem escrever e reescrever a história ao seu bel prazer. E exigem de todos submissão. Não admitem contestações, nem mesmo a que, nascendo de um estudo sério, aponte-lhes a inconsistência do discurso, as adulterações propositais que eles promovem da história, e estas não são incomuns.

Comunistas

Comunistas não nascem. São defecados.

1964 - o Brasil entre armas e livros

Assisti ao documentário '1964 - o Brasil entre armas e livros' produzido pelo Brasil Paralelo. É ótimo. Bem documentado. Ao contrário do que dizem seus críticos, não louva os militares e tampouco justifica o assim chamado golpe de 64; exibe, contextualizada a história do Brasil naquele período na história mundial, o protagonismo do povo brasileiro, que, temendo a tomada do poder pelos comunistas, se manifestou contra João Goulart, após cuja queda clamou o povo às forças armadas, que assumiram o poder. Há, no documentário, muitos dados esclarecedores, dados que contestam, com base em documentos, tanto a versão narrada pelos esquerdistas, quanto à narrada pelos militares. É tal documentário uma obra de gente séria, lúcida, que assumiu o compromisso de estudar a fundo o tema, sem deturpá-lo para correspondê-lo a esta ou aquela ideologa. Não há ufanismo. É um documento histórico. Sendo assim, dada a seriedade de seus realizadores, por que, então, provocou tal documentário reação hostil virulenta, e de pessoas que nem sequer o assistiram? Por que, infelizmente, muita gente, reduzida à condição de cães de Pablov, perdeu o dom da inteligência: bastou tal gente ler, no cartaz, '1964', que se esgoelou, babando de ódio: "É filme de torturadores! Querem a volta do regime militar!' e outras sentenças de igual teor. Os militares não o apreciaram porque não foram enaltecidos; os esquerdistas, porque tal documentário não encampa a versão esquerdista da história, versão, esta, que, em mal prosa e péssima poesia, dá como heróis os revolucionários comunistas, que treinados e financiados pelos governos de Cuba, China e União Soviética, almejavam fazer do Brasil um Gulag tropical.

Cinemark

Uma rede de salas de cinema, Cinemark, decidiu não exibir o documentário '1964 - o Brasil entre armas e livros' do Brasil Paralelo, documentário cujo teor político, segundo a Cimemark, não está de acordo com a política desta. Tal desculpa não soou bem aos ouvidos de muita gente, que decidiu criticar, duramente, a Cinemark e boicotá-la. Os liberais, diante da atitude de tal gente, repudiando-lhe as manifestações, declarou, em defesa da liberdade de mercado, que cabe à rede de salas de cinema decidir quais filmes exibe. Tal episódio me fez pensar no que diriam os liberais se uma rede de salas de cinema decidisse, alegando que temas religiosos vai contra a sua política, não exibir um documentário em louvor de Maomé e os islâmicos esbravejassem contra tal decisão.