quinta-feira, 15 de novembro de 2018

Empoderada

As feministas e os feministos (ou devo escrever, simplesmente, "Xs feministxs" para atender à asneira de gênero politicamente correta?) louvam as mulheres empoderadas. Então por que elas e eles (ou, simplesmente, elxs) não elogiam a juíza Gabriela Hardt, que substituiu o juiz Sérgio Moro no caso em que Lula é réu? Ela é empoderada, não é!?

quarta-feira, 14 de novembro de 2018

Ódio aos ricos

Os socialistas não amam os pobres; eles odeiam os ricos. Toda política deles, visando a igualdade, se resume a extorquir aos ricos, via impostos e inúmeras taxas, parcela considerável da riqueza que eles produzem, e, supõem-se, dá-la aos pobres. Todavia, tal riqueza não chega ao bolso dos pobres; alimenta os políticos que se apropriam do Estado e, por meio de facilidades na captação de recursos públicos (empréstimos a juros subsidiados) e regulamentos estatais que inibem a livre-iniciativa e prejudicam os pequenos empresários, os empresários seus companheiros de jornada, os quais, duplamente beneficiados, têm, garantida, reserva de mercado. Se pensassem no bem-estar dos pobres, os socialistas conceberiam políticas que aumentam a riqueza.

Cabecinhas pensantes

Críticas ao capitalismo são, segundo os cabecinhas pensantes formados (consciente, ou inconscientemente) na escola politicamente correta, provas de senso crítico de quem as expressa; e críticas ao socialismo são, segundo os mesmo cabecinhas pensantes, atestados de submissão ao discurso dos opressores. Se entendi bem, o que hoje em dia se chama de senso crítico, ao contrário do que ensina a mentalidade vigente na imprensa e nas academias, é a total, absoluta, negação de senso crítico; é a rejeição automática, irrefletida, acrítica, de um conjunto de valores e a aceitação, igualmente automática e irrefletida, acrítica, de outro conjunto de valores, enfeixados, estes, no que se convencionou denominar progressismo, ou politicamente correto.

Falsidades

Se o capitalismo é injusto e opressor e o socialismo é justo e oferece aos seres humanos todos os bens, os espirituais e os terrenos, imagináveis, por que os americanos não emigram, do capitalista Estados Unidos da América, para, em busca de uma vida melhor, à socialista Cuba, e os cubanos fogem de Cuba, o paraíso socialista modelo, para os Estados Unidos da América, o autêntico inferno capitalista? E por que os sul-coreanos, habitantes da Coréia do Sul, país capitalista, aliado dos Estados Unidos da América, não desejam viver na Coréia do Norte, socialista, e os norte-coreanos, a oportunidade se lhes oferecendo, rumam, sem titubear, para a Coréia do Sul, capitalista, ou para qualquer outro país capitalista? Além disso, por que os venezuelanos estão a fugir da Venezuela socialista (ou bolivariana, ou chavista, ou madurista, fica ao gosto do freguês) para a Colômbia, capitalista, e para o Brasil, que, embora não seja essencialmente capitalista, oferece àqueles que nele vivem bens que o capitalismo produz, e os colombianos e os brasileiros não pensam, tampouco sonham, em emigrar para a socialista Venezuela?

Programas sociais

Logo após o segundo turno, alguns portais de notícias, para difamar Ana Caroline Campagnolo, professora de História, aluna do filósofo Olavo de Carvalho e deputada estadual eleita pelo estado de Santa Catarina, chamaram a atenção de seus leitores para um detalhe da biografia dela: ela, crítica contumaz do PT, mora em uma casa do Minha Casa Minha Vida, programa social do governo federal. No momento mesmo em que dão tal notícia, com os comentários que a acompanham, tais portais de notícias revelam-se instrumentos de guerra política. Há de concluir todo leitor atento, e antenado, que ao chamar atenção para a "incoerência" de Ana Caroline Campagnolo, eles estão, indiretamente (ou diretamente), classificando os brasileiros em duas categorias de cidadãos: a dos que, apoiadores do PT, têm o direito de gozar de todos os programas sociais que o PT criou; e a dos que, críticos do PT (como é o caso de Ana Caroline Campagnolo), não têm tal direito. Ora, os programas sociais são políticas de Estado, e não de governo, portanto todo brasileiro, independentemente de qual seja a sua relação com o PT, tem seus direitos ao gozo de programas sociais garantido; mas não é isso o que pensam os articulistas dos portais de notícias, e nem as pessoas que subscreveram tal matéria hostil a Ana Caroline Campagnolo; eles discriminam os brasileiros que não têm no PT, e nos partidos de Esquerda, benfeitores dos brasileiros. E não se pode esquecer: todo programa social é sustentado com dinheiro público, retirado (não é exagero dizer extorquido) de brasileiros apoiadores do PT e de brasileiros que se opõem ao PT, como é o caso de Ana Caroline Campagnolo.

Esquerdismo

Há alguns anos, os esquerdistas viviam no mundo dos sonhos, no mundo dos sonhos esquerdista, que era o mundo dos pesadelos de todas as pessoas que não têm no esquerdismo sua razão de viver. Em tal mundo, tinham o monopólio do discurso; falavam o que bem entendiam, e ninguém se lhes opunha. Mas este mundo se desfazendo, perderam o monopólio do discurso. E hoje em dia, eles têm de, no campo intelectual, artístico, político, cultural, enfrentar muitas pessoas, e pessoas que lhes são superiores, que pensam o oposto do que eles pensam acerca de todas as questões, daí o desconforto que eles revelam no embate público. E não podendo se lhes igualar, tampouco superá-las, apelam para as rotulações pejorativas, difamatórias (nazista, fascista, racista, homofóbico, fanático, idólatra, etc.), com o propósito de deslegitimá-las, excluí-las do debate público, e à Moral, da qual se consideram proprietários únicos, para dar toda crítica que se lhes façam como imoral, portanto, inaceitável, automaticamente rejeitada e excluída do debate. Usando deste dois artíficios, ambos reprováveis, almejam excluir do debate público toda pessoa que se lhes opõem e impor suas idéias como a verdade.

Taxonomia

Na taxonomia política espúria, concebida, criminosamente, apenas para efeito de propaganda, todo político que não subscreve o esquerdismo, dado, este, como proponente de políticas justas, igualitárias (num sentido positivo), é classificado, independentemente de quais sejam as suas idéias, na extrema-direita, sinônimo de radicalismo, populismo, demagogia.

Moral sem moral

Não podendo superar seus oponentes no debate intelectual, os esquerdistas põem-se numa posição de superioridade moral, auto-intitulam-se paladinos da Liberdade, da Justiça, da Ética, da Moral, da Democracia; assim, assumem ares de criaturas intocáveis e denunciam toda crítica que se lhes fazem como ato de intolerância, discriminação, anti-democracia.

Sem crítica

Todo esquerdista apresenta-se como pessoa dotada de senso crítico superior, mas adota, acriticamente, o politicamente correto.

quarta-feira, 7 de novembro de 2018

Homem culto

Quem lê muitos livros não é necessariamente mais culto do que quem lê poucos livros. Quem, durante a vida, lê a Bíblia, a Odisséia, a Ilíada, os Diálogos, de Platão, a obra de Aristóteles, e Macbeth, e Hamlet, e A Divina Comédia, e o Dom Quixote, e a Suma Teológica, e mais nenhum outro livro, é muito mais culto do que quem lê uns milhares de livros mas nenhum dos aqui mencionados.

Leia

- Leia um livro. Os livros fazem a pessoa melhor, e melhoram o mundo.
- Certo. Então lá vai dica de livros. Leia-os, siga as lições que eles ensinam, e melhore o mundo: Minha Luta, de Adolf Hitler; O Manifesto do Partido Comunista, de Karl Marx e Friedrich Engels; O Livro Vermelho, de Mao Tsé-tung; e O Minimanual do Guerrilheiro Urbano, de Carlos Marighella.

sábado, 3 de novembro de 2018

Quem segura?

Além do movimento Somos Resistência, os esquerdistinhas criaram o Ninguém Solta a Mão de Ninguém. Agora eu quero saber quem segura a mão do mendigo fedido, pinguço, e todo cagado, que dorme, na praça, dia e noite.

Sniper

Fiz uma grandíssima besteira hoje cedo: Saí à rua com um lápis à mão. Que perigo! Se um sniper me visse, confundiria o lápis com um fuzil, e me mandaria desta para a melhor. Graças a Deus, nenhum sniper estava de tocaia.
*
Estou pensando em ir à sorveteria comprar um picolé de chocolate, e, depois, à praça, sentar-me em um banco, e degustar o picolé. Mas estou com medo. E se um sniper confundir o picolé com um fuzil!?

quinta-feira, 1 de novembro de 2018

Resistência

A turma do 'Resistência' é composta por três espécies de criaturas bípedes: 1) os estrategistas, que, cientes da desmoralização e impopularidade da Esquerda, patrocinam movimentos de revolta com um objetivo: manter acesa a chama revolucionária dos militantes socialistas, impedindo que se lhes esmoreça o ânimo, já bastante debilitado em decorrência das seguidas derrotas da Esquerda no cenário político e cultural nacionais; 2) os agitadores, cujo objetivo é promover o caos; e, 3) os militantes, manipuláveis, sugestionáveis, idiotas úteis, que se têm na conta de heróis, entidades superiores; não havendo nenhum vilão o qual combaterem, e acreditando, piamente, que é real o vilão indigitado (o Nazifascismo Em Ascensão) - mas inexistente - pelos estrategistas políticos, armam-se, em imaginação, contra ele, e o combatem numa guerra imaginária. Tal vilão está sintetizado na figura de Jair Bolsonaro, um monstro escatológico, e no enfrentamento a ele se acreditam super-heróis mais poderosos do que o Clark Kent.

Assassinato de reputações

Os esquerdistas, ressentidos, após a terceira derrota (a primeira foi o impeachment da Dilma Roussef - que eles chamam de golpe -, a segunda a prisão do Lula - que eles dizem que foi sem provas), já principiam, sem perda de tempo, a expôr sua mentalidade anti-democrática, numa campanha de assassinato de reputações, ao atacar Ana Caroline Campagnolo, professora de História, aluna do filósofo Olavo de Carvalho, apoiadora de Jair Bolsonaro, e deputada estadual catarinense eleita, neste ano, pelo PSL. Ela, que não segue a cartilha esquerdista, é, para os esquerdistas, uma inimiga a ser abatida.

Via de mão dupla

Três observações: 1) Jornalistas de portais de notícias e cientistas políticos, no alto de sua superioridade moral e intelectual (inexistente) alertam: os bolsominions precisaremos aprender a conviver com a crítica que a oposição (PT e seus aliados) fará ao futuro governo Bolsonaro. Os bolsominions convivemos com críticas e, mais do que com as críticas, com xingamentos, há quatro anos; o alerta, portanto, não nos cabe; 2) As críticas que a oposição fará ao governo Bolsonaro têm de ser avaliadas e, se corretas, justas, acolhidas; do contrário, rejeitadas (e tendo-se conhecimento prévio da mentalidade da oposição - o PT e seus aliados - esta não irá fazer críticas corretas, construtivas, visando o bem-comum); pedir a nós bolsominions que acolhamos, acriticamente, as críticas que a oposição fará ao governo Bolsonaro é pôr-se numa posição vantajosa, favorável, confortável; e, 3) A oposicão pode, e deve, criticar o governo de turno (o de Bolsonaro) e o governo de turno e seus apoiadores e os eleitores do Bolsonaro podem, e devem, criticar a oposição, pois a disputa política é uma via de mão dupla, e não de mão única; exigir dos Bolsominions que nos mantenhamos em silêncio, e jamais ousemos avaliar a oposição, é suprimir-nos, melhor, roubar-nos, o direito à liberdade de expressão.

Convite aceito

O juiz Sérgio Moro aceitou o convite que Jair Bolsonaro lhe fez para assumir o Ministério da Justiça.
... e os brasileiros inimigos do Brasil já estão se borrando de medo.