Aqueles que gritam pela renúncia do presidente
Michel Temer pedem pela volta à presidência do Lula. Não se pode
esquecer que foi durante o governo do Lula que os irmãos Batista,
proprietários da JBS, obtiveram empréstimos, junto ao BNDES, a juros
abaixo do mercado, e outros favores que poucos outros empresários - um
deles, Eike Batista - obtiveram. E enriqueceram-se, favorecidos com
vantagens, para qualquer pessoa decente imorais, e não devido à
competência, o mérito. Se Lula voltar a
ocupar à presidência da República, o Brasil não dará nem um passo em
direção a dias melhores; ao contrário, irá se afundar ainda mais, pois
ele, Lula, dará sequência às políticas econômicas que puseram o Brasil
no buraco em que se encontra e do qual não sairá tão cedo.
Todo brasileiro que tem inteligência superior à de uma tilápia sabe que, nem Lula, nem Fernando Henrique Cardoso, nem qualquer outro político brasileiro, seja de esquerda, seja de direita, seja de centro, seja de qualquer outra posição do espectro ideológico, poderá pôr o Brasil nos eixos, se não se romper com a cultura burocrática do Estado brasileiro, dispendioso, corrupto, empreguista, nepotista, e se não se der uma banana para a imprensa brasileira, manipuladora e desinformante, e se não se dedicar o devido e merecido desprezo aos intelectuais brasileiros, todos cúmplices do estado de coisas em que se encontra o Brasil.
Muitos dos políticos que ora se apresentam como salvadores da pátria são farinhas do mesmo saco socialista e comunista do qual saíram Lula, Dilma, Temer, Fernando Henrique Cardoso, Aécio Neves, José Dirceu, e têm a oferecer ao Brasil, para curá-lo da doença que o põe acamado às portas da morte, os mesmos remédios, na verdade venenos, que estão a matá-lo.
Não se sabe ao certo o que de fato se deu, na semana passada; se houve ou não um complô para destituir Michel Temer da presidência da República; sabe-se apenas que o Brasil está num mato sem cachorro, e que dias piores virão, e que querem tirar uma raposa, o Michel Temer, da gerência do galinheiro, e substituí-lo por outra raposa, que se mostrará ainda mais prejudicial ao Brasil.
É sensata toda pessoa que, nestes últimos dias, permaneceu em silêncio a respeito do que se deu desde a publicação, no jornal O Globo, da matéria do Lauro Jardim, e nos dias que se seguiram, e que, sempre que se pronuncia a respeito principia as suas palavras com "Não sei o que está acontecendo". Todas as opiniões que li aqui e ali não passam de torcida, de jogo de versões, cada qual tentando impor a sua visão dos acontecimentos. Difícil, ou impossível? é saber com quem está a verdade.
Todo brasileiro que tem inteligência superior à de uma tilápia sabe que, nem Lula, nem Fernando Henrique Cardoso, nem qualquer outro político brasileiro, seja de esquerda, seja de direita, seja de centro, seja de qualquer outra posição do espectro ideológico, poderá pôr o Brasil nos eixos, se não se romper com a cultura burocrática do Estado brasileiro, dispendioso, corrupto, empreguista, nepotista, e se não se der uma banana para a imprensa brasileira, manipuladora e desinformante, e se não se dedicar o devido e merecido desprezo aos intelectuais brasileiros, todos cúmplices do estado de coisas em que se encontra o Brasil.
Muitos dos políticos que ora se apresentam como salvadores da pátria são farinhas do mesmo saco socialista e comunista do qual saíram Lula, Dilma, Temer, Fernando Henrique Cardoso, Aécio Neves, José Dirceu, e têm a oferecer ao Brasil, para curá-lo da doença que o põe acamado às portas da morte, os mesmos remédios, na verdade venenos, que estão a matá-lo.
Não se sabe ao certo o que de fato se deu, na semana passada; se houve ou não um complô para destituir Michel Temer da presidência da República; sabe-se apenas que o Brasil está num mato sem cachorro, e que dias piores virão, e que querem tirar uma raposa, o Michel Temer, da gerência do galinheiro, e substituí-lo por outra raposa, que se mostrará ainda mais prejudicial ao Brasil.
É sensata toda pessoa que, nestes últimos dias, permaneceu em silêncio a respeito do que se deu desde a publicação, no jornal O Globo, da matéria do Lauro Jardim, e nos dias que se seguiram, e que, sempre que se pronuncia a respeito principia as suas palavras com "Não sei o que está acontecendo". Todas as opiniões que li aqui e ali não passam de torcida, de jogo de versões, cada qual tentando impor a sua visão dos acontecimentos. Difícil, ou impossível? é saber com quem está a verdade.
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