terça-feira, 30 de janeiro de 2018

Donald Trump: 365 dias.

Ao mesmo tempo que dá notícias acerca de algumas realizações de Donald Trump, o autor, ciente de todas as suas limitações de inteligência, de formação intelectual e literária, certo de qual é a sua pretensão ao se pôr a escrever este artigo, cujas dimensões, pequenas, lhe não permitem avançar para dentro do tema que se propôs a escrever, tema do qual pouco sabe - e conteve-se no desejo de declarar que nada sabe -, ciente de que nada tem para adicionar ao que escrevem estudiosos e pessoas dedicadas ao estudo que alimentam, do mesmo modo que o autor destas palavras, o desejo de entender o que se passa no mundo, todos interessados em conhecer, e compreender, os capítulos da história moderna, que se sucede como vagalhões devastadores, que amedrontam até os mais bem preparados estudiosos que se lançam à tal empresa, apresenta, como pôde, um panorama da situação política mundial.
O autor decidiu escrever este artigo, em algum dia de dezembro de 2017, após vários dias o título dele a animar-lhe a mente, e pôs mãos à obra, recordando-se de artigos que lera, em sites e blogs, e postagens nas redes sociais, e reportagens publicadas em revistas e jornais e às quais assistiu nas emissoras de televisão brasileira. E foi anotando as informações que colheu de artigos e reportagens em cujos autores tem inteira confiança e os quais muito admira (e cujos nomes não os cita aqui, mas os nomes deles aparecem, e não poucas vezes, nas notas ao final deste artigo), que pôde tomar consciência das dificuldades com as quais se depararia para empreender o seu propósito.
No decorrer dos dias foram se lhe revelando as dimensões do tema, e delas tomando conhecimento foi se conscientizando o autor de sua própria ignorância, o que lhe fez um imenso bem, e das dificuldades para reunir os artigos e os vídeos que já eram do seu conhecimento antes de se pôr a principiar a redação deste artigo, o que não o fez desistir do seu propósito - ao contrário, animou-o a nele persistir mesmo prevendo que as condições para o fracasso estavam bem próximas de si. Iria, sabia, aprender, e muito, com as dificuldades inerentes à sua tarefa de elaboração de um artigo que não se resumiria a apenas alguns comentários como alguns das dezenas de outros artigos que já escreveu - este é o primeiro artigo para cuja redação animou o autor uma pretensão maior do que a que o animou à redação dos artigos anteriores.
Foi difícil, nas condições em que se viu, encontrar os artigos que, sabia, tinham as informações que lhe dariam os ingredientes para preparar a receita que tinha em mente. Teve de reler dezenas deles, e ler vários outros, versando, todos, sobre os temas que usaria neste artigo, e extrair os trechos que lhe enriqueceriam as notas. Foi cuidadoso o quanto pôde, e não pôde muito. E não pode deixar de dizer: Não encontrou todos os artigos que procurou.
Este prefácio não é um tratado de modéstia, ou de falsa modéstia; é apenas uma exibição do cuidado com que o autor está empregando ao adentrar num domínio que não é o seu.
E tratando do Donald Trump... Ah! Se o autor persistisse a estender-se nas digressões, se esqueceria da personagem deste seu artigo, o presidente americano, o malfadado Donald Trump, malfadado, claro, segundo os anti-Trump, uma legião mundial. Mas quem é Donald Trump e qual é a sua política, e qual é a sua importância para o mundo, e por que lhe dedicam tanto ódio? Da biografia de Donald Trump, dos capítulos que precedem a sua campanha presidencial à Casa Branca, está o autor muito bem informado: Donald Trump é o rei de Las Vegas; financia campeonatos de lutas simuladas; apresentou um programa de televisão chinfrim; e aparece em uma cena em um dos dois filmes Esqueceram de Mim. Estes, os capítulos mais relevantes da biografia do atual presidente americano, os quais antecedem os capítulos que ele escreveu ao se lançar às prévias, pelo Partido Republicano, às eleições americanas à Casa Branca, revelam, dele, para o mundo, o talento que ele possui para exercer o papel de presidente do país mais poderoso de todos os tempos.
Donald Trump não vive no limbo; suas decisões não são abstrações sem um lastro na realidade. Todas as suas decisões, todos os seus discursos, têm, no mundo, um impacto imediato, daí a necessidade de conhecer este mundo para se tratar das políticas de Donald Trump. Faz o autor como um romancista: Apresenta o protagonista no ambiente em que ele se move, e as outras personagens, seus rivais, seus aliados, seus antagonistas; pois, repete o autor, Donald Trump não vive no limbo.
Diferentemente do que a imprensa noticia, Donald Trump não é fascista, não é nazista [1], não é xenófobo, não é racista, não é machista, não é supremacista branco, não é extremista, não é islamofóbico [2], e tampouco demente [3]. Não podendo desqualificar Donald Trump, rotulando-o com os mais ofensivos epítetos, usando da técnica da rotulação inversa, e impingindo a ele a culpa se as reações às políticas dele redundarem em atos violentos, tendo-se em mente jogá-lo na espiral do silêncio [4], desce a imprensa ainda mais baixo no lamaçal imoral, insistindo, o que não surpreende ninguém, nas rotulações difamatórias, não podendo, nem associá-lo à Rússia, e dá-lo como um office-boy de Vladimir Putin, e tampouco podendo provar o envolvimento do governo da Rússia nas eleições americanas - acusação que já se revelou uma farsa urdida pela CNN. [5]. Esforçam-se os meios de comunicação de massa mundiais, majoritariamente, para não dizer exclusivamente, socialista, comunista, favorável ao Islã, hostil aos Estados Unidos, à civilização Ocidental, ao judaísmo, ao cristianismo, para destruir Donald Trump [6]. E o sentimento de ódio ao Ocidente, à Cristandade, ao judaísmo, está no espírito de todos os ideólogos revolucionários, que rejeitam a concepção de transcendência, resumindo toda ação humana à matéria, dando a existência humana como um todo físico unicamente. Os iluministas eram anti-cristãos. Os socialistas-comunistas são anti-cristãos. Os islamistas são anti-cristãos. Os globalistas são anti-cristãos. O feminismo é de inspiração anti-cristã; o progressismo também; a ideologia de gênero igualmente; todos estes três são armas de uma nova tática dos comunistas para conquistar o mundo. O Ocidente, cristão, é atacado, de todos os lados, por inimigos inúmeros. O que se ouve, atualmente, é discurso anti-cristão travestido de discurso humanitário, tais como os dos movimentos em defesa das mulheres, dos negros, e dos nativos das Américas, da África, da Ásia, das ex-colônias européias, dos adeptos de religiões animistas, de filosofias panteístas, de estilos de vida alternativos, enfim, dos propugnadores de todo o pacote progressista, politicamente correto, multiculturalista, relativista, pacote que nada mais é do que um conjunto de diretrizes políticas comunistas, as religiões civis, a teologia civil. E é neste mundo em que há muitos chefes de estado psicopatas, crudelíssimos, hostis aos humanos, capazes de vender a alma ao diabo, sem compromisso com a verdade, e gente histérica, insana, vítima de sórdidas armas de agressão psicológica, como estimulação contraditória [7], gente que reage a estímulos verbais, a palavras-gatilho, agindo como cães de Pavlov, usando da linguagem das doninhas, movida por automatismos, incapaz de usarem de sua inteligência, já destruída por métodos pedagógicos saídos dos fornos da Unesco, propostalmente elaborados para destruir a inteligência [8], que Donald Trump está atuando. Ciente de que organizações mundiais almejam a supressão das soberanias de todas as nações, organizações que têm, nos Estados Unidos, o principal obstáculo para a ereção do governo global, e certo de que elas usam de instrumentos na área de educação para destruir os povos, que Donald Trump cancelou repasses de capital dos Estados Unidos para a Unesco.
Os inimigos do Ocidente não se acanham em usar de todas as armas para atingir os seus objetivos, e uma delas é a subversão por meio de protestos violentos (orquestrados, e em todo o mundo, por um centro de comando, financiado por metacapitalistas) [9], dados, pelos meios de comunicação de massa e intelectuais, todos cúmplices, ou por afinidade ideológica, ou por interesse financeiro, de movimentos sociais, de manifestação espontânea, livre, do povo contra o sistema. Num mundo assim tão hostil aos Estados Unidos, ao Ocidente, à Cristandade, a Israel, tendo, como inimigos, inclusive, o Barack Obama (promotor da Primavera Árabe), que agiu em favor dos islamistas e prejudicou, imensamente, os Estados Unidos [10], e os Clinton, que favoreceram a Coréia do Norte e a China [11], e, inclusive, e não se pode deixar de citar, o Bergoglio, o Papa Francisco, para alguns um agente de George Soros dentro da Igreja Católica (George Soros contando com o apoio de Barack Obama), favorável à Pátria Grande e à Teologia da Libertação, que Donald Trump atua, e não se pode avaliar as políticas dele, reitera o autor, sem considerá-lo.
E Donald Trump atua neste mundo caótico devido ao enfraquecimento dos Estados Unidos em decorrência das políticas erráticas dos presidentes Bill Clinton, George W. Bush, e Barack Obama, que, inimigo visceral dos Estados Unidos, moveu-se em favor dos islamistas e de Vladimir Putin; neste mundo posterior ao ataque ao Worl Trade Center, e à Primavera Árabe, e à ascensão de grupos terroristas, tais como o Boko Haran, que atua na Nigéria, e, o mais periculoso e ameaçador de todos, o Estado Islâmico, que surgiu devido à negligência, incompetência - cumplicidade com os islamistas - de Barack Obama e Hillary Clinton, que, ao precipitarem a retirada, do Iraque e do Afeganistão, das tropas americanas, abriram-lhe caminho, o qual ele aproveitou, vindo a promover, no Iraque e na Síria, carnificina sem igual na história recente. E neste mundo atuando, Donald Trump, com auxílio de tropas iraquianas, conseguiu fazer com que o Estado Islâmico sofresse, recentemente, muitas baixas, vindo o governo iraquiano a reconquistar o território iraquiano então nas mãos dos terroristas do Estado Islâmico. E Donald Trump atua neste mundo caótico que tem a Europa flagelada pela desordenada imigração em massa de refugiados sírios e de pessoas oriundas de outras regiões, havendo, nesta massa colossal de imigrantes, infiltrados, terroristas, que vieram a promover, o que era previsível, e foi desejado pelos governos de diversos países europeus, o aumento, na Europa, da violência, e a saturação dos serviços públicos, em particular os de segurança, e a dilapidação das contas públicas [12]. E já é do conhecimento público a promoção, por governantes europeus, da imigração desordenada. Ângela Merkel, presidente alemã, que o diga. [13]. E os governos dos países europeus favorecem os islamistas, numa política de censura, às plataformas das redes sociais e sites e blogs, bloqueando contas do Facebook, do Youtube e do Tweeter, alegando evitar a disseminação do discurso do ódio e atribuindo aos seus críticos sentimentos islamofóbicos, rotulando-os de neonazistas, integrantes da extrema-direita [14]. Dentre os governantes europeus favoráveis aos, cúmplices dos, islamistas, em luta, alegam, contra a islamofobia, o mais desinibido na censura à internet é Ângela Merkel. E enquanto se censura os que desejam defender o seu país, muçulmanos que incitam o ódio contra o Ocidente, contra os cristãos, contra os judeus, enfim, contra tudo o que não é islâmico, gozam liberdade irrestrita, na Alemanha, na Inglaterra, e em outros países europeus. [15]. E são referendadas pela ONU muitas políticas que ameaçam o mundo livre - o antissemitismo, o anti-ocidentalismo, o anti-sionista [16].
Não se pode negar: O mundo, hoje em dia, é mais hostil aos Estados Unidos, e ao Ocidente, e aos judeus, e aos cristãos, como nunca o foi há décadas, e é neste mundo que Donald Trump tem de tomar decisões, e, ao contrário do que dizem, tal mundo, assim tão perigoso, assim tão ameaçador, não é fruto das ações de Donald Trump, mas de seus antecessores na Casa Branca, principalmente de Barack Obama e Bil Clinton, e dos islamistas, e dos russos e chineses, e dos globalistas socialistas-comunistas da ONU, e dos metacapitalistas [17], todos usando dos mais sórdidos estratagemas, a desinformação, a subversão, a maskirovka (dissimulação) [18], e a infiltração, no governo americano, de agentes russos, corrompendo a estrutura governamental e a das agências de inteligência, para debilitar os Estados Unidos, aniquilando, assim, o Ocidente, pois são os Estados Unidos, com o auxílio inestimável de Israel, o baluarte da Civilização. Almejam os globalistas comunistas-islamistas a criação da Nova Ordem Mundial.
Nas Américas, a do Sul e a Central, têm o Ocidente um inimigo, o Foro de São Paulo, cuja existência foi, durante muito tempo, negada pelos seus integrantes, pela intelectualidade quase que inteira dos paises da região e por quase todos os profissionais dos meios de comunicação de massa. Durante um bom tempo foi o Foro de São Paulo um elefante branco. Além dessa organização comunista, há o Diálogo Interamericano, a Unasul [19] e outras organizações comunistas. E na região dá-se ostensivo avanço do Irã [20].
E enfrenta-se os criadores de uma farsa, concebida e disseminada pelos ambientalistas radicais, a do aquecimento global de origem antropocêntrica [21].
Os grandes e poderosos meios de comunicação de massa são financiados, uns, pelos metacapitalistas, refratários ao livre-mercado, associados a estados autoritários (muitos deles, comunistas), outros, pelos islamistas, e outros pelos globalistas russos e chineses - todos têm nos Estados Unidos um inimigo visceral. Conquanto tenham propósitos antagônicos, estes três blocos globalistas têm inúmeros interesses em comum, sendo o principal deles a aniquilação do Ocidente, da Cristandade; aliam-se quando lhes é conveniente, movendo contra o seu inimigo, do qual almeja a extinção, a guerra assimétrica [22].
É inabarcável o fenômeno político global. São tão numerosos os eventos que se sucedem, e num ritmo tão alarmante, com lances imprevisíveis de chefes de estado, que estudiosos gabaritados não ousam prognosticar o futuro próximo. São prudentes. E só são prudentes porque experientes, sábios, inteligentes. Movimentos de tão grande envergadura como os da política americana exigem pessoas sábias, humildes, inteligentes para estudá-los, compreendê-los e dar, deles, um diagnóstico, antecipando, em imaginação, os eventos subseqüentes. Estudiosos, diante de capítulos que se sucedem rapidamente, num ritmo estonteante, entorpecente, podem, quando muito, resumir o seu trabalho ao recolhimento e reunião de peças de informações de um inabarcável quebra-cabeças, acumulando-as, para, sabe-se lá quando, no futuro, encaixá-las umas nas outras, sem ao menos saber quais são as peças que o constituem. Problemas inéditos exigem novos métodos de seleção, reunião e análise de dados. E os lances de Donald Trump estão gerando profundas alterações no eixo da política mundial [23], as quais são, praticamente, direi, indetectáveis, após oito anos do governo desgovernado de Barack Obama, cuja política favoreceu, é inegável, os esquerdistas, os socialistas, os comunistas, os islamistas, a Rússia, a China, e debilitou os Estados Unidos da América. E têm, agora, Donald Trump de arrumar a casa, e dar mostras de que os Estados Unidos da América ainda são a nação mais poderosa do universo. E Donald Trump, habilidoso negociador, extraordinário jogador, pôs as suas cartas na mesa.
Sabe-se que a eleição de Donald Trump à presidência dos Estados Unidos alterou, profundamente, significativamente, o jogo político mundial. E aqui me repito: São tantos os lances do jogo da política mundial, e sucedem-se num ritmo tão rápido, que é, dir-se-ia, impossível acompanhá-los. E quem se dá ao trabalho de acompanhá-los entendeu as dificuldades inerentes ao estudo de questão de tão magnífica envergadura. Além de considerar as políticas de Donald Trump, têm-se de avaliar a sua ressonância mundial. Há cérebro, no mundo, que possua vigor para empreender tão ingente trabalho? Aqueles que a ele se dedicam, com seriedade, e têm, sinceros, o propósito de revelar a verdade por trás de toda a confusão de informações, notícias falsas, mentiras, desinformações, campanhas de difamação, manipulação das informações, são dotados de inteligência, coragem, honestidade, formação intelectual apropriada que lhes fornecem as ferramentas teóricas, se não as apropriadas, as que os ajudam a pensar o mundo, conseguem lançar luz sobre a história cujo enredo desenrola-se diante de nossos olhos, e cuja gênese se perde na origem do tempo, e cujo epílogo está além do entendimento, conquanto algumas das suas tramas possam ser compreendidas e alguns de seus capítulos conhecidos?
Desde antes de sua eleição para presidente, sofria Donald Trump a rejeição, que nunca foi gratuita, da intelectualidade e da imprensa mundiais, que lhe previram problemas inúmeros se ele assumisse o governo dos Estados Unidos: crise na economia, queda das bolsas de valores, a 3ª guerra mundial.
Não é justo, ao se tratar da ação política de Donald Trump, reduzir as conquistas dele ao sucesso econômico unicamente, o que já é público e patente, como se pode verificar com os dados reunidos sobre o crescimento econômico e a criação de emprego nos Estados Unidos da América, sucesso inegável, o qual os inimigos de Donald Trump insistem em esconder do público [24]. E também é incontestável o sucesso político de Donald Trump, sucesso político que, do mesmo modo que o sucesso econômico, a mídia esforça-se por ocultar do público, e tal sucesso se vê na ovação dos poloneses ao presidente americano então em visita à Polônia e na popularidade dele em outros países, em especial nos do leste europeu, os quais já viveram, durante décadas, sob o jugo da foice e do martelo dos socialistas-comunistas da União Soviética, e os países que temem a invasão dos russos. E à medida que prossegue em suas políticas (contrariando todos os prognósticos daqueles que declararam que, eleito presidente dos Estados Unidos, ele abandonaria as suas propostas eleitorais, demagógicas, populistas, irrealizáveis, segundo os seus críticos, apresentadas, durante a campanha eleitoral, apenas para angariar votos, pois, agora, o choque da realidade que o cargo lhe daria trazendo-o à realidade, ele promoveria as políticas realistas, isto é, aquelas que os críticos dele assim as classificaram, políticas que correspondem, em tipo e grau, às de Barack Obama, isto é, as políticas anti-americanas, anti-cristãs, anti-sionistas, progressistas, multiculturalistas, pró-aborto, relativistas, politicamente corretas, favoráveis aos islamistas, aos comunistas, aos globalistas, aos inimigos dos Estados Unidos, à extinção das soberanias nacionais, em especial a dos Estados Unidos da América, à ereção de uma organização global totalitária), e à medida que prossegue em suas políticas, Donald Trump arregimenta apoio, e não o isolamento, e eleva-se a sua popularidade, ao contrário do que sustenta a imprensa mundial, desacreditada em todo o mundo. E vai Donald Trump desfazendo o edifício anti-cristão erigido pelo seu antecessor, e reconstruindo a fortaleza ocidental favorável ao cristianismo e ao judaísmo, à paz mundial, provocando reação virulenta dos inimigos dele, que são inimigos do Ocidente, reação que fortalece Donald Trump, que, quanto mais fortalecido, mais inspira confiança naqueles que, como ele, sabem que inimigos estão enfrentando, os mesmos que ele enfrenta, mas que, carentes de recursos que lhes propiciariam uma ação mais efetiva em defesa dos valores da civilização ocidental, judaica, cristã, calavam-se.
Desde o início do mandato de Donald Trump, o presidente chinês, Xi Jinping, comunista, apresenta-se, sempre, como personagem antagônico ao presidente americano, não do verdadeiro Donald Trump, e, sim, de um Donald Trump que a imprensa mundial retrata com a aparência que não pertence a ele. Xi Jinping está ciente de que tem os meios de comunicação de massa mundiais a seu favor. Donald Trump distende a corda na questão envolvendo a Coréia do Norte, contra Kim Jong-un, e Xi Jinping apresenta-se, a imprensa mundial a enaltecê-lo, como o paladino da paz, pedindo diálogo entre o presidente americano e o ditador comunista norte-coreano. O presidente Donald Trump retira os Estados Unidos do Acordo Transpacífico de Cooperação Econômica, dado como de livre-comércio, e comentaristas o dão como hostil ao livre-comércio [25], mas de livre-comércio não é tal acordo, e Xi Jinping declara-se favorável ao livre-comércio e dá o protecionismo prejudicial à economia mundial, e declara que a China irá reativar a rota da seda, com investimentos da ordem de 800 bilhões de dólares; e a imprensa louva o líder chinês. Donald Trump anuncia a retirada dos Estados Unidos do Tratado de Paris, que trata de questões climáticas, e Xi Jinping, surpreendentemente, segundo à imprensa, apresentando-se como defensor do meio-ambiente, anuncia investimentos em programas de tecnologia de redução de poluição ecologicamente corretas [26]. Em todas estas ocasiões, a imprensa apresentou o presidente chinês como um líder mundial respeitável, pacifista, amigo do meio-ambiente, favorável ao livre-mercado, e, consequentemente, ao enriquecimento de todo o mundo, em especial dos mais pobres, que serão, declara a imprensa, prejudicados pela política protecionista, isolacionista, de Donald Trump, que, segundo esta mesma imprensa, que incensa o líder chinês, está se isolando da comunidade internacional, e isolando os Estados Unidos da América, que está cada vez mais isolado, carregando consigo Israel. A imprensa, na sua insistência em dar os Estados Unidos, e, por conseguinte, Donald Trump, como isolados, e cada vez mais isolados, tem o objetivo de, presumo, persuadir a todos de que os Estados Unidos, e Donald Trump, estão se fragilizando. E a imprensa o faz em tom de alarme, o que é inexplicável, pois é a imprensa hostil ao Donald Trump, e o quer aniquilado, e aos Estados Unidos. A postura da imprensa em relação ao Donald Trump, histérica, indica que ele está a quebrar a espinha dorsal dos inimigos da Civilização Ocidental. Se fragilizado, se isolado, se perdendo o poder os Estados Unidos e Donald Trump, qual a razão de ser de tanta virulência dos críticos de Donald Trump? A postura deles denota impotência, receio de ver ruindo toda a arquitetura dos esquemas globalistas que têm os Estados Unidos como inimigo visceral.
Mesmo com a união de todos os anti-cristãos, inimigos da Civilização Ocidental, (comunistas, islamistas), Donald Trump avança; e os Estados Unidos conservam-se em pé, e renova-se seu poder político, debilitado por Barack Obama, e revigora-se os Estados Unidos, exibindo ao mundo a sua pujança econômica, a qual nem a China pode rivalizar, tampouco desafiar, pois o seu progresso econômico está maquiado - e enfrenta a China violentas revoltas populares, e depara-se com poluição mortífera e com o esgotamento do lençol freático, problemas ambientais que prejudicam, imensamente, os chineses.
Donald Trump (e seu governo) assumiu postura agressiva, aguerrida, dir-se-ia belicosa, e calculista, e pragmática, obrigando os seus críticos a contorcionismos semânticos, à contradições constrangedoras, expondo-os ao ridículo [27].
Chamaram-no os seus inimigos de nazista, e ele revela-se um franco aliado dos judeus. Donald Trump repete o seu estribilho: “American First”, e os seus inimigos, e inimigos dos Estados Unidos, vêem, nele, um isolacionista, e ele envolve-se, com postura firme e decidida, na Síria, após o ditador sírio, Bashar-al-Assad, secundado por Vladimir Putin, tudo indica, passar a linha vermelha demarcada, anos antes, por Barack Obama, que, diante de ataque, com armas químicas, pelo governo sírio, contra a população civil síria, revelou-se frouxo. Mostrou-se Donald Trump, então, disposição para dar fim a um conflito civil que se arrasta há seis anos, sua gênese durante a Primavera Árabe. E Tio Sam exibe seus músculos em território afegão, detonando a mãe de todas as bombas, o mais devastador artefato bélico não-nuclear de que se tem notícia.
E Donald Trump, em 6 de dezembro de 2017, anunciou reconhecer os Estados Unidos Jerusalém capital de Israel, decisão de importância inimaginável pela gente comum [28]. E a mídia esbravejou, numa postura simulada, em favor dos inimigos dos Estados Unidos [29].
E Donald Trump reduz a carga tributária (decisão que a imprensa tentou desqualificar, dando-a como favorável, única e exclusivamente, aos multibilionários). E assinou contratos bilionários de venda de armas à Arábia Saudita. E indicou Neil Gorsuch, juiz conservador, para a Suprema Corte. E, enfrentando empecilhos, conseguiu aprovar a lei anti-imigrante [30]. E concedeu liberdade às freiras católicas da Congregação Little Sisters of the Poor [31], perseguidas pelo governo Obama. E concedeu indulto presidencial ao xerife Joe Arpaio, que pedia investigação acerca de Barack Obama. E cancelou os repassos de recursos governamentais às clínicas de aborto. E desmantelou o Obamacare [32]. E prendeu 8.000 pedófilos. E deu fim à lei de neutralidade da rede. E tomou decisões que promovem a queda da taxa de desemprego e o aumento da taxa de crescimento da economia americana. E assegurou melhorias na fronteira com o México. E melhorou o saldo da balança comercial americana. E tomou firme posição contra os chineses, que, no comércio, abusam de práticas desleais predatórias e roubam propriedade intelectual. E renovou o poder militar americano. E concedeu ajuda aos veteranos de guerra. E combateu as gangs. E demonstrou respeito à religiosidade dos americanos. E combateu, com vigor, o Estado Islâmico, esfacelando-o. E cessou o apoio americano, na Síria, aos rebeldes. E fortaleceu a coalização entre curdos e forças internacionais, numa política bem-sucedida, retomando cidades até poucos meses atrás dominadas pelo Estado Islâmico. E aumentou a produção de energia. E reconsiderou a política de Barack Obama subserviente ao governo de Cuba. E reviu o tratado assinado por Barack Obama e o governo do Irã, favorável a este. E, tudo indica, conseguiu dobrar o ditador norte-coreano. E não são apenas estas as decisões do presidente americano que estão a alterar, significativamente, as políticas norte-americanas, a interna e a externa. Mesmo que publicasse uma lista com todas as políticas de Donald Trump, o autor não daria, da ressonância política delas, as reais dimensões, tanto dentro, quanto fora dos Estados Unidos; muitas delas, simbólicas, têm um poder imenso, representando não apenas mudança na direção que segue a política americana, agora oposta à seguida por Barack Obama; são muito mais abrangente, de muito maior envergadura; e cito uma: o restabelecimento das comemorações natalinas, num cartão da Casa Branca, não se limitando ao insignificante “Boas Festas” da era de Barack Obama, mas desejando aos americanos “Feliz Natal” [33].
Além de ter de renovar o poderio militar americano, para fazer frente aos seus principais rivais, Rússia e China [34], e enfrentar os comunistas e os islamistas encastelados na ONU [35] - e os islamistas almejam construir, na Terra, ambiente propício, com a ereção de um mundo apocalíptico [36], à vinda do Messias islâmico, Ibn Mahdi -, e uma Igreja Católica, cuja cúpula revela-se hostil aos fundamentos da civilização cristã [37], e a União Européia, que chantageia, com ameaça de sanções econômicas, seus estados membros que não lhe subscrevem a política anti-cristã, caso da Polônia, [38], num mundo em que recrudesce a perseguição aos cristãos [39], Donald Trump também tem de preparar os Estados Unidos da América para ameaça oriunda do Sol, que, prevêem astrofísicos, entrará, em 2019, num mínimo de atividade, fenômeno conhecido como Mínimo de Maunder, fenômeno que provocará, na Terra, desarranjos de equipamentos digitais, magnéticos e eletrônicos [40], podendo vir a provocar o colapso na civilização se não houver o preparo adequado, pois é a civilização muito dependente da rede elétrica, dos aparelhos eletrônicos e dos equipamentos digitais.
Sem o desejo de querer apresentar os trezentos e sessenta e cinco dias do governo de Donald Trump como um mar de rosas, proposta que jamais se lhe aflorou à mente, daí dar, mesmo que esmaecida, uma imagem do cenário político mundial, e uma idéia da hostilidade que boa parte do mundo dedica ao presidente americano Donald Trump, o autor, mostrando, além de alguns tropeços com a lista de sucessos, e não dando nenhum revés do presidente americano, limitando-se a falar de contratempos, quase todos contornáveis, como foi o caso de decreto presidencial anti-imigração de pessoas provenientes de oito países, sendo seis deles de maioria muçulmana, dá o autor a entender, talvez o leitor assim conclua, que Donald Trump não obteve nenhum revés, nenhuma derrota. Para desfazer tal idéia, equivocada, fornece o autor uma informação: a derrota do candidato Roy Moore, do Partido Republicano, apoiado pelo presidente Donald Trump, ao Senado, pelo condado do Alabama, onde foi sufragado o candidato Doug Jones, do Partido Democrata, por uma margem pequena - mesmo pequena, é significativa, e pode dificultar a vida de Donald Trump, nas eleições do ano de 2018, as midterm elections [41].
E aqui encerra o autor o artigo, certo de que, com as suas limitações, de inteligência e de conhecimentos, e com as suas deficiências de formação intelectual, e devido às dificuldades que encontrou para empreender tal trabalho (e de muitas delas ele só tomou conhecimento assim que se pôs a escrever este artigo, conquanto muitas delas ele as previra, mas não em sua inteireza), adotou, no decorrer da sua jornada, uma postura mais consciente da tarefa que empreenderia, e só pôde dela conscientizar-se porque tinha em mãos obras de estudiosos dotados de superior inteligência e formação intelectual, as quais lhe puderam dar idéia da dimensão do trabalho que teria de realizar, das dificuldades que iria enfrentar, e as quais teria de superar, para concluí-lo antes do encerramento do mês de janeiro, quando publicaria, no seu blog desconhecido, perdido no oceano que é a internet, um blog que é apenas uma canoa singrando, entre transatlânticos, navios cargueiros, porta-aviões, os sete mares, este artigo. E está o autor, animado pela aventura exaustiva, que o trouxe até aqui, disposto a seguir a sua jornada, insistir nas suas leituras, nas suas pesquisas, nos seus estudos, para, nos dias, nas semanas, nos meses que estão por vir, adicionar conhecimentos e informações que enriqueçam este artigo, e o preparem para escrever, daqui um ano, o artigo Donald Trump: 730 dias, o qual pretende publicar, aqui, neste blog de um ilustre desconhecido, no mês de janeiro de 2019, se Deus lhe conceder a graça de viver até lá.

Notas:
[1] Casimiro de Pina, ‘Donald Trump e a esquizofrenia de certos comentadores, daqui e d’além-mar’, 17/042017, site Mídia Sem Máscara. Reinaldo Azevedo, ‘Donald Trump: eis um homem que, de fato, odeia os EUA!!!’, 31/1/2017; ‘Trump, inspiração da esquerda mundial! Também da nossa’, 25/1/2017, seu blog na Veja.
[2] Flavio Morgenstern, ‘Trump tweeta vídeos de muçulmanos atacando cristãos, e a mídia chama Trump de islamofóbico’, 1/12/2017, site Senso Incomum.
[3] Gabriela Ruic, ‘Trump é incapaz de servir como presidente, alertam psiquiatras’, 14/2/2017, site Exame. Jasper Fakkert, ‘Opinião: A última tentativa de ataque contra Trump e porque irá falhar’, 9/1/2018, site Epoch Times. UOL, ‘Saúde mental de Trump põe EUA em perigo? Exame psicológico de presidente é debatido desde 1994’, 9/1/2018, site UOL.
[4] Olavo de Carvalho, ‘A primeira vítima’, de 19 de junho de 2013, seu site: “...“espiral do silêncio”: (v. Elisabeth Noelle-Neumann, The Spiral of Silence, The University of Chicago Press, 1993), “técnica de controle hegemônico em que uma das facções é levada sutilmente a abdicar da própria voz, deixando à inimiga o privilégio de nomeá-la, defini-la e descrevê-la como bem entenda.”.
[5] Tradutores de Direita, vídeo, ‘Produtor da CNN admite: CNN é fake news’, 27/6/2017.
[6] Casimiro de Pina, ‘Donald Trump e a esquizofrenia de certos comentadores, daqui e d’além-mar’, 17/04/2017, site Mídia Sem Máscara. Marie Aubry, ‘CNN: Obsessão anti-Trump’, 25/06/2017, site Mídia Sem Máscara.
[7] Olavo de Carvalho, ‘Engenharia da confusão’, 14/3/2008, seu site.
[8] Heitor de Paola, ‘As principais ameaças à educação, parte I’, 17/10/2017, site Mídia Sem Máscara. Olavo de Carvalho, ‘Perdendo o Senso’, 1/4/2013, seu site. Ubiratan Jorge Iorio, ‘Gramsci, Paulo Freire e a batalha da linguagem: nosso declínio começou com a deturpação das palavras’, 24/11/2016, site Von Mises Brasil.
[9] Zé Oswaldo (canal), ‘Yuri Bezmenov - Teoriada Subversão [pacote completo], 31/8/2014, Youtube.
[10] Heitor de Paola, ‘Israel x Irã: menos “aliados”, mais inimigos’, 4/4/2012, site Midia sem máscara.
[11] Olavo de Carvalho, ‘Clinton, a guerra e a China’, 2/5/1999, seu site. Paulo Eneas, ‘O Poderio Nuclear da Coreia do Norte: Um Legado do Partido Democrata dos Estados Unidos’, 29/11/2017, site Crítica Nacional.
[12] Daniel Pipes, ‘Apocalipse na Itália’, 2/11/2017, seu site. Giulio Meotti, ‘A Crise Migratória Deixa a Europa de Pernas para o Ar’, 13/11/2017, site Gatestone institute.
[13] Claudia Wild, ‘A Palestina européia’, 11/12/2017, site Zero Hora.
[14] Soeren Kern, ‘Eleição Alemã: Vitória Pírrica de Merkel’, 27/9/2017, site Gatestone Institute.
[15] Giulio Meotti, ‘Quanto da nossa cultura estamos cedendo ao Islã?’, 4/8/2016, site Mídia Sem Máscara.
[16] Editoria MSM, ‘As Nações Unidas santificam o mal’, 6/5/2016, site Mídia Sem Máscara. Giulio Meotti, ‘França: Muçulmanos Entram, Judeus Saem’, site Gatestone Institute. Judith Bergman, ‘Alemanha: Agora é Oficial, Censura Total’, 29/10/2017, site do Gatestonte Institute.
[17] Olavo de Carvalho, ‘De onde vem a guerra’, 15/09/2005, seu site.
[18] Luis Dufaur, ‘Armas infláveis, políticas “religiosas” e “conservadoras”: a “maskirovka” forja mentiras sem cessar’, 28/11/2016, site Verde: a cor nova do comunismo.
[19] Andre Basílio, ‘URSAL - União das Repúblicas Socialistas da América Latina’, site O Brasil é Nosso. Emma Sarpentier, ‘Eleições Municipais na Venezuela Cumpriram Roteiro Estabelecido em Havana’, 12/12/2017; ‘Venezuela: Crônica De Um Genocídio Silencioso & Cruel’, 23/11/2017, site Crítica Nacional. Félix Maier, ‘”Teorias da Conspiração”: Clube Bilderberg e Diálogo Interamericano’, 7/8/2009, site Mídia Sem Máscara. Graça Salgueiro, ‘O Foro de São Paulo continua dando as cartas’, 3/11/2017, site Midia Sem Mácara. José Carlos Graça Wagner, ‘Foro de São Paulo e Diálogo Interamericano: pacto firmado em 1993’, 11/1/2018, site Radiovox.org. O Brasil é Nosso (site), ‘Foro de São Paulo’, 10/5/2017. Olavo de Carvalho, ‘Abaixo a verdade’, 9/11/2009; ‘Fim da transição’, 18/1/2010; ‘Por que alguém gosta do Foro de São Paulo’, 1/8/2013, seu site.
[20] Editoria MSM, ‘O Irã está se apoderando da América Latina’, 3/1/2016, site Midia sem máscara.
[21] Jeffrey Nyquist, ‘O verde é o novo vermelho’, 20/5/2015, site Mídia Sem Máscara. Luis Dufaur, ‘Ambientalistas e Putin aliados contra Ocidente’, 3/7/2016, ‘Desenvolvimento sustentável: uma bobagem sem sentido, disse “pai da hipótese Gaia”, 3/12/2017, ‘Devaneios ambientalistas-ocultistas no “L’osservatore Romano”, 2/4/2017, ‘Ditador turco confessa venaldade no Acordo de Paris’, 8/10/2017, ‘Terra entrou em mini-era glacial, mas IPCC ainda discute o furado Acordo de Paris, 17/12/2017, site Verde: a cor nova do comunismo.
[22] Olavo de Carvalho, ‘Guerra fria ou guerra assimétrica?’, 27/7/2014, seu site: “[...] “guerra assimétrica”, em que um lado combate o outro e o outro combate a si mesmo.".
[23] Heitor de Paola, ‘Os desafios de Donald Trump’, 5/2/2017, site Papéis Avulsos.
[24] Paulo Eneas, ‘Estados Unidos: Economia Em Crescimento & Desemprego Em Queda’, 1/12/2017, site Crítica Nacional.
[25] Carmen Dorobat e Juan Ramón Rallo, ‘O que realmente está por trás do acordo de “livre comércio” entre EUA e países do pacífico?’, 14/10/2015, site Mises Brasil.
[26] David Krayden, ‘Donald Trump fez uma nova declaração de independência’, 7/6/2017, site Mídia Sem Máscara. Editoria MSM, ‘Obama Pronto a Ceder a Soberania dos EUA, afirma Lorde Britânico’, 17/10/2009, site Midia sem Máscara. Hermes Rodrigues Nery, ‘Decisão de Trump sobre Acordo de Paris é a pior derrota política de Bergoglio’, 5/6/2017, site Mídia Sem Máscara. Luis Dufaur, ‘Brasil e o mundo respiram: fantasma da morte verde saiu pela porta. Que não volte pela janela!’, 4/6/2017, ‘“Chega!” diz povo a socialistas e a ambientalistas. E comemora o “Amerexit”, 2/7/2017; ‘Ditador turco confessa venalidade no Acordo de Paris’, 8/10/2017; ‘Dupla face ambientalista: sempre a favor do comunista e contra o não comunista’; ‘EUA desiste de acordo “mãe da natureza” assinado em Paris’, 3/6/2017, ‘Terra entrou em mini-era glacial, mas IPCC ainda discute o furado Acordo de Paris’, 17/12/2017, site Verde a cor nova do comunismo.
[27] Editoria MSM, ‘Considerações importantes sobre Trump e a jihad’, 10/12/2015, site Mídia Sem Máscara. Filipe G. Martins, ‘Presidente Donald Trump - O primeiro semestre’, 21/7/2017, site Senso Incomum. Heitor de Paola, ‘Os desafios de Donald Trump’, 5/2/2017, site Papéis Avulsos. Pamela Geller, ‘Trump: conferência de imprensa épica é elogiada por pessoas comuns e odiada pela mídia Fake News’, 21/2/2017, site Mídia Sem Máscara.
[28] Bernardo Pires Küster (Facebook), 8/12/2017. Claudia Wild (Facebook), 5,6,8,9/12/2017. Filipe G. Martins, ‘A luta anti-globalista e o exemplo paradigmático de Israel’, 8/12/2017, site Senso Incomum; (Facebook), ‘A promessa mais difícil de Donald Trump’, 5/12/2017. Loryel Rocha (Facebook), ‘A eminência da HORA e a reconquista de Jerusalém’, 7/12/2017. Marcos Carvalho (Facebook), 8/12/2017. Olavo de Carvalho (Facebook), 8/12/2017. Paulo Eneas, ‘Decisão Histórica: Donald Trump Anunciará Mudança da Embaixada Americana Em Israel Para Jerusalém’, 6/12/2017; ‘Efeito Donald Trump: República Tcheca Reconhece Jerusalém Como Capital de Israel’, 7/12/2017, site Crítica Nacional.
[29] Bassam Tawil, ‘Um árabe islâmico relata: A verdadeira resposta palestina ao discurso de Trump sobre Jerusalém’, 12/12/2017, site Mídia Sem Máscara.
[30] Paulo Eneas, ‘Vitória de Donald Trump: Aprovada Medida de Restrição de Entrada de Suspeitos de Terrorismo Islâmico’, 5/12/2017, site Crítica Nacional.
[31] Puggina.org (site), ‘Trump anistia freiras católicas perseguidas por Obama’ 6/5/2017.
[32] Filipe G. Martins, ‘O plano de Trump para acabar com o Obamacare’, 26/7/2017, site Senso Incomum. Jeffrey Tucker, ‘Com um simples decreto, Trump expôs a escandalosa natureza do Obamacare’, 17/10/2017, site Mises Brasil.
[33] Taiguara Fernandes de Sousa (Facebook), 3/12/2017.
[34] Estudos Nacionais, site, ‘Novo projeto nuclear de Donald Trump permite respostas imediatas’, 11/1/2018.
[35] Filipe G. Martins (Facebook), 4/12/2017. Giulio Meotti, ‘A Nova História Oficial da Europa Apaga o Cristianismo e Promove o Islã’, 7/11/2017, site Gatestone Institute. Heitor de Paola, ‘Trump na ONU: claro e direto na crítica às pretensões globalistas’, 21/9/2017, site Mídia Sem Máscara. Loryel Rocha (Facebook), ‘A estratégia da criação do nazismo, a reconquista de Jerusalém e o apocalipse.’, 7,12,13/12/2017. Olavo de Carvalho (Facebook), 8/12/2017.
[36] Loryel Rocha (Facebook), ‘A destruição da igreja de Roma’, ‘A estratégia da criação do nazismo, a reconquista de Jerusalém e o apocalipse’, ‘A reconquista de Jerusalém, a vinda do imã Mahdi e a ‘hora’, 7/12/2017; ‘Jesus é muçulmano a A guerra dos messias e o ‘aggiornamento’ do islam’, ‘O aggiornamento do islam e o Concílio Vaticano II’, ‘Queda da Europa e a morte do Ocidente’, ‘Sobre o Messias judeu, cristão, muçulmano e português’, 8/12/2017; 9/12/2017; ‘A guerra dos messias (parte IV)’, ‘Os globalistas e a décima terceira tribo de Israel’, ‘Saddam Houssein como o Mahdi’, 12/12/2017; ‘Líderes islâmicos estão apoiando Israel?’, 13/12/2017; ‘A religião da ONU na Índia: Jesus como Paramãtman’, ‘As profecias sobre a destruição da Igreja de Roma’, 14/12/2017.
[37] Luis Dufaur, ‘Católicos russos gemem sob a nova aliança Moscou-Vaticano’, 12/11/2017, site Verde: A Cor Nova do Comunismo; ‘Diálogo Pequim-Vaticano prepara uma “Igreja Católica falsa”’, 20/8/2017, site Mìdia Sem Máscara.
[38] Paulo Eneas, ‘União Europeia Ameaça Impor Sanções À Polônia Com Apoio De Merkel & Macron’, 22/12/2017, site Crítica Nacional.
[39] Jarbas Aragão, ‘Estudo comprova que vivemos a pior perseguição aos cristãos da história’, 9/1/2018, site Gospel Prime.
[40] Luis Dufaur, ‘“Mínimo solar” pode trazer surpresas para a atividade humana’, 13/8/2017, site Verde: A cor nova do comunismo.
[41] Filipe G. Martins (Facebook), 13/12/2017. Liliana Borges, ‘Democrata Doug Jones vence no Alabama, mas Roy Moore não reconhece aa derrota’, 13/12/2017, site Público.

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Artigos:
Cristiane Lasmar, ‘A educação feminista e a desfeminilização das meninas’, 30/12/2017; ‘Ideologia de Gênero: o que é, de onde vem, e por que você deve se preocupar com ela’, 28/12/2017; ‘O projeto de criação de crianças confusas’, 31/10/2017, site Infância Bem Cuidada.
Editoria MSM, ‘Ion Mihai Pacepa vê uma nova Guerra Fria’, 8/3/2014, site Mídia Sem Máscara.
Epaminondas Nazaré, ‘Donald Trump contra a NFL’, site Senso Incomum.
Epoch Times Staff, ‘Year in review: President Trump’s first year in office, 7/1/2018, site The Epoch Times.
Filipe G. Martins, ‘Leia o discurso de Trump e Netanyahu sobre o reconhecimento de Jerusalém como capital de Israel’, 7/12/2017; ‘Presidente Donald Trump - O primeiro semestre’, 21/7/2017, site Senso Incomum.
Greg Palkot e Ryan Gaydos, ‘Trump deserves ‘big credit’ for sparking North Korea talks, South Korea’s president says’, 10/1/2018, site Fox News.
Heitor de Paola, ‘Charlottesville: Stalin ganha mais uma’, 18/8/2017; ‘Israel x Irã: menos “aliados”, mais inimigos’, 4/4/2012, site Midia Sem Máscara.
Jeffrey Nyquist, ‘O império das mentiras - parte I’, 21/5/2014’, ‘O império das mentiras - parte II: A mentira nos alicerces da direita atual’, 26/5/2014, ‘O império das mentiras - parte III: A corrupção da retórica’, 12/6/2014, ‘O império das mentiras - parte IV: Explorando a dialética esquerda-direita’, 17/6/2014, ‘O psicopata embaixo da cama - parte I’, 31/10/2014, ‘O psicopata embaixo da cama - parte II’, 13/11/2014, ‘O psicopata (que não está mais) embaixo da cama’ - parte III, 23/11/2014, ‘O psicopata embaixo da cama - parte IV’, 26/12/2014, ‘Possibilidades estratégicas e jogos dialéticos’, 21/5/2014, site Midia Sem Máscara.
João Vicente de Medeiros Punlio Dias, ‘Os tambores da guerra na América do Sul’, 8/1/2018, site Gazeta do Povo.
Judith Bergman, ‘Alemanha: Agora é Oficial, Censura Total’, 29/10/2017, site do Gatestonte Institute.
Luan Sperandio, ‘Por que um esquerdista decente e coerente deveria odiar o socialismo’, 5/12/2017, site Mises Brasil.
Luis Dufaur, ‘Festa de “energias renováveis” depaupera espanhóis’, 10/12/2017; ‘“Epidemia” de mortes estranhas dizima corpo diplomático russo’, 10/12/2017, site Verde: A Cor Nova do Comunismo.
Mike Adams, ‘Evidências sugerem que o Bitcoin seja um plano pasicológico da NSA para implantar uma moeda digital mundial’, site Tradutores de Direita.
Olavo de Carvalho, ‘A superioridade dos piores’, 20/12/2009; ‘Amor incondicional à mentira, 12/3/2012, seu site.
Opinião Crítica, site, ‘Pedófilos, suicidas e viciados em drogas. Conheça a origem da Ideologia de Gênero’.
Ricardo Bordin, ‘Trump fala grosso com tiranos e o resultado é um mundo mais seguro’, 10/1/2018, site Instituto Liberal.
Ricardo Roveran, ‘Nazismo e os critérios do espectro político’, 21/08/2017, seu site.
Rictor Norton, ‘Uma Crítica ao Construcionismo Social e Pós Modernismo da Ideologia de Gênero’, site Tradutores de Direita.
Werner Nabiça Coêlho, ‘Algumas palavras sobre a ideologia do liberalismo’, 3/11/2017, site Aqui É O Werner.

Livros:
André Luís Woloszyn, Terrorismo global.
Andrew Lobaczewisk, Ponerologia: Os psicopatas no poder.
Eduardo Pizarro Leongómez, Uma democracia sitiada.
Eric Voegelin, A nova ciência da política.
Humberto Fontova, Che Guevara e os idiotas úteis que o idolatram.
Humberto Fontova, Fidel, o tirano mais amado do mundo.
Ion Mihai Pacepa, Desinformação.
João de Scantimburgo, Ilusões e desilusões do desenvolvimento.
Luis Alberto Villamarin Pulido, FARC. Terrorismo na América do Sul.
Olavo de Carvalho, A Nova Era e a Revolução Cultural. Fritjof Capra & Antonio Gramsci.
Olavo de Carvalho, Como vencer um debate sem precisar ter razão.
Olavo de Carvalho, O Jardim das aflições.
Olavo de Carvalho, O mínimo que você precisa saber para não ser um idiota.
Olavo de Carvalho e Alexandre Duguin, Os EUA e a Nova Ordem Mundial. Um debate entre Alexandre Duguin e Olavo de Carvalho.
Pascal Bernardin, Maquiavel Pedagogo.
Richard Wurmbrand, Era Karl Marx um satanista?
Sergio A. A. Coutinho, A revolução gramscista no Ocidente.
Sergio A. A. Coutinho, Cenas da Nova Ordem Mundial.
Thomas E. Woods Jr., Como a Igreja Católica construiu a civilização ocidental.
Timothy Snyder, Terras de sangue.
Vladimir Tismaneanu, Do Comunismo. O destino de uma religião política.

Vídeos:
Loryel Rocha, ‘O grupo dos trezentos e a destruição da cultura ocidental e cristã’, 6/1/2018, no Youtube.

No Facebook:
Europa:
Leandro Ruschel, 4,7/1/2018.

Estados Unidos:
Leandro Ruschel, 4,6,8,9,10,11/1/2018.

Ideologia de Gênero:
Bernardo Pires Küster, 11/12/2017.

Política. Revolucionários. Esquerdismo:
Ana Caroline Campagnolo, 15/11/2017.
Filipe G. Martins, 22/11/2017, A guerra da rotulação maliciosa contra a realidade.
Olavo de Carvalho, 11/12/2017.

Terrorismo:
Claudia Wild, 6, 7, 9/12/2017.

União Européia:

Marcos Carvalho, 12/1/2018.

sábado, 20 de janeiro de 2018

Jair Bolsonaro: saco de pancadas.

Jair Bolsonaro, dentre os presidenciáveis, é o que goza de maior popularidade não importa o que diz a imprensa, que, sabe-se, hostil a todo e qualquer político que não segue a cartilha socialista, tem, nele, um inimigo o qual ela combate com todas as armas, inclusive, para não dizer principalmente, com a da difamação. A imprensa dá a sua contribuição à orquestração dos lances que ameaçam a candidatura de Jair Bolsonaro, dando a entender que são eles aleatórios, sem um centro de comando, originando-se de inúmeras personagens, induzindo as pessoas a acreditarem que há uma pluralidade de visões de mundo, muitas delas coincidindo, neste caso, numa postura de rejeição ao Jair Bolsonaro. E não é de surpreender quem já está vacinado contra tagarelices midiáticas e intelectualóides que são funcionárias do mesmo patrão muitas pessoas que, em público apresentando-se como situadas em lados opostos do campo político, disparam contra um mesmo alvo, no caso o Jair Bolsonaro, e nele concentram as suas críticas; têm elas, portanto, o mesmo propósito; elas cospem, não raro, as mesmas criticas, dando-as como frutos de motivações distintas.
E para ilustrar estas minhas palavras, falo dos ataques contra Jair Bolsonaro desfechados por personagens que estão, em público, em lados ideológicos opostos: Jean Wyllis e Reinaldo Azevedo. E dou um segundo exemplo. E neste segundo exemplo trato do Lula, cujos ataques ao juiz Sérgio Moro já se tornaram proverbiais, e do jornalista linhas acima citado, jornalista que, de três anos para cá, revelou-se o oposto do que diz ser e cujos ataques ao mesmo juiz reforçam os que o maioral do PT lhe dispara; além disso, é inegável, a postura de Reinaldo Azevedo vai ao encontro à dos petistas, todos a prejudicarem o trabalho do juiz Sérgio Moro, criando, dele, no imaginário popular, imagem negativa, contribuindo para a debilitação das forças-tarefas que atuam, ativamente, com seriedade ímpar, para punir os corruptos deste país de tantas riquezas e de um povo tão pobre, nele engendrando desesperança. E são diversos os personagens da política, do jornalismo, da intelectualidade, dos movimentos de massa, das organizações que se intitulam representantes dos brasileiros, seus legítimos líderes, todos, em público, a oporem-se uns aos outros, a trocarem-se farpas, não raro ofensas, com direito a golpes baixos, traiçoeiros, mas que, nos bastidores, tecem, em conluio, as teias com as quais estão envolvendo os brasileiros. É óbvio, mais óbvio que o óbvio, que Lula, Fernando Henrique Cardoso, Marina Silva, José Dirceu, Michel Temer, Ciro Gomes, João Dória, Geraldo Alckmin, Gilmar Mendes, Edson Fachin, Paulo Henrique Amorim, Reinaldo Azevedo, Marco António Villa, Ricardo Boechat, Diogo Mainardi, Vladimir Safatle, Leandro Karnal, Marilena de Souza Chaui, Kim Kataguiri e todo o MBL, mesmo se estranhando com frequência, atendem à mesma agenda política, respondem ao mesmo patrão.
Na arena politica, em exibições públicas mostrando-se adversários, são, na verdade, aliados o PSDB e o PT, ambos partidos políticos de esquerda. E com estas duas siglas considera-se os políticos filiados a eles, todos a participarem de uma simulação de oposição um ao outro, criando, no imaginário popular, um roteiro no qual os protagonistas assumem papéis que, na realidade, eles não representam: os de antagonistas. O truque é simples, e revelou-se bem sucedido: cria-se, de cada um destes dois partidos políticos, duas imagens, uma, favorável, uma, desfavorável, a favorável é a que se vende ao público que o apóia, a desfavorável, a que se vende ao partido de oposição. E fica assim: os petistas, segundo eles próprios, são do povo, humildes, e, segundos os tucanos, ignorantes e estúpidos; e os tucanos, segundo eles próprios, são cultos e sofisticados, e, segundo os petistas,  arrogantes e elitistas. E está criada destes dois partidos políticos, que atendem à mesma agenda política, sendo, portanto, aliados, a imagem de partidos antagônicos. Identificando-se com símbolos e discursos de expressões distintas (e de mesmo conteúdo - e tal muita gente, magnetizada pelos símbolos, não percebe), ambos os dois partidos almejam o mesmo objetivo: fazer, ou manter, socialista o Brasil. E ambos atacam o Jair Bolsonaro, dando a entender que o fazem, independente um do outro, por razões distintas.
E não se resumem à ação de partidos políticos, e de jornalistas, que assumem posturas contra ou a favor deste e daquele agente político, o movimento coordenado contra o Jair Bolsonaro; há, também, a participação de movimentos sociais, de grupos que, aparentemente, estão distante da questão: Movimentos como o feminista, o negrista, o gaysista, o ambientalista, todos a seguirem a cartilha esquerdista, criam o ambiente propício para a existência de políticos socialistas, pois, financiados pelo movimento comunista Internacional, estão a destruir os alicerces da civilização cristã, jamais confessando os seus propósitos, simulando defender, o movimento feminista as mulheres, o negrista os negros, o gaysista os gays, o ambientalista a natureza. Atentando-se para as políticas deles, nota-se que todos atacam os valores cristãos, indicando que seguem a mesma cartilha. E seguindo a mesma cartilha, a esquerdista, a socialista, a comunista, alteram o imaginário popular, os costumes, os valores, de modo a criar ambiente favorável à disseminação do comunismo, para implementá-lo, o que vem a favorecer os partidos políticos de esquerda, e foi isso o que se deu no Brasil após a sua redemocratização, que se resumiu a um jogo de cartas marcadas entre os socialistas. E considerando este ambiente, entende-se o papel de Jair Bolsonaro e o ataque que todos lhe desferem.

Guerra assimétrica

... e técnica da rotulação inversa.
... e espiral do silêncio.
A guerra assimétrica consiste em, num embate entre dois personagens, na concessão ao uso, por um deles, de todas as armas, inclusive, e especialmente, a da difamação, e na negação ao outro ao uso de todas as armas, inclusive a daquelas que lhe permitem se defender do ataque que seu oponente lhe desfere, e na obrigação de se atacar a si mesmo. 
No ano de 2017, os brasileiros vimos o seu uso no episódio que envolveu o banco Santander e o Queermuseum. Os produtores de lixo satanista, pelos anti-cristãos chamados de artistas, usaram de símbolos e objetos de culto cristãos com o propósito de promover a deturpação do significado deles, corrompendo-os, tendo em mente não apenas ofender os cristãos, mas, também, e principalmente, emprestar ao lixo, o qual os anti-cristãos chamam de arte só porque estão exposto num museu, um significado satanista, atacando, assim, diretamente, os símbolos cristãos, fazendo com que as pessoas não mais nutram respeito, e não apenas pelos símbolos e pelos objetos cristãos, muitos deles católicos (para os católicos são objetos de culto as hóstias e imagens sacras), mas pelos valores do cristianismo, reduzindo o poder da Igreja Católica, que, para existir, depende da fé em Nosso Senhor Jesus Cristo. E aos católicos, feridos em seus valores, em suas crenças, foi negada, até mesmo, o direito de protestaram, não podendo nem mesmo externar a sua indignação, legítima, usando dos meios legais que a própria Carta Magna do país lhes garante. E como inibiram os anti-cristãos os cristãos, em especial os católicos, negando-lhes o direito à expressão? Usando de artifícios reprováveis, argumentos esquivos, simulando seriedade, em defesa de sua motivação inconfessada: a de destruir a Igreja Católica. E os anti-cristãos (esquerdistas e liberais e muitos auto-proclamados representantes da direita nacional) vestiram, nos católicos, camisas-de-força, pois, ao se apresentarem como defensores da liberdade de expressão e das manifestações artísticas, puderam alcunhar os católicos que protestaram contra a exposição de imagens sacras e objetos de culto católicos de modo deturpado como intolerantes, intransigentes, opressores, ignorantes, pessoas que nada entendem de arte, forçando-os, assim, a, de mãos atadas, negado o seu direito de reagir à agressão que lhes desfecharam os anti-cristãos, se silenciarem e adotarem como justas as ofensas que lhes dispararam. E foi assim que, neste episódio, aplicou-se as regras da guerra assimétrica, e, não posso me esquecer, e tampouco deixar de registrar, a técnica da rotulação inversa, pois, agressores, os anti-cristãos se dizem agredidos, e pelos católicos, que, agredidos, foram, pelos anti-cristãos, dados como agressores. E faço um exercício de imaginação: Se os católicos, em exposições de arte, representassem, em estátuas e em pinturas, personagens de outras religiões e ídolos dos socialistas (Fidel Castro, Che Guevara, Paulo Freire, Stalin), em caricaturas, ridicularizando-os, e, se criticados por isso, alegassem que usavam do direito à liberdade de expressão para expor a sua arte, quem, dentre os artistas e os defensores da liberdade de expressão viria em defesa dos católicos? Ninguém. Os católicos sofreriam sob um bombardeio de ofensas. E são tais pessoas as mesmas que adoram invocar Voltaire, parafraseando-o: Posso não concordar com o que uma pessoa diz, mas defendo o direito dela de se expressar. Mentira. Invoca-se Voltaire apenas para emprestar um ar de erudição ao discurso. É só um recurso de oratória. Falei da guerra assimétrica e da técnica da rotulação inversa...
E a espiral do silêncio? Ora, o personagem que, atacado, tem suas mãos atadas (no exemplo que dei aqui, os católicos), não podendo nem se defender, tampouco atacar o seu oponente, sendo rotulado como aquilo que não é, e constrangido a se silenciar, segue a ser atacado pelo seu oponente, e, sem poder reagir, calando-se, enfraquece-se, enfraquece-se, e enfraquece-se, enquanto seu oponente fortalece-se, fortalece-se, e fortalece-se, e assim vai mergulhando na espiral do silêncio, sendo, nela, triturado até nenhuma força lhe restar para esboçar uma reação.

domingo, 14 de janeiro de 2018

CLT e luta de classes.

A CLT propõe, melhor, estimula, a luta de classes. De inspiração fascista, põe empregadores e empregados em rota de colisão e atribui ao Estado a função pacificadora dos litígios que a própria CLT incentiva, estimula. É anticapitalista, coletivista. Favorece, unicamente, os sindicatos.

Esquerda é opressão

As esquerdas, em especial as revolucionárias, no Brasil PT, PSOL, PSTU, são radicais; estimulam a violência; defendem a imposição forçada de políticas; subscrevem, fomentam, patrocinam a violência; não têm apreço pela divergência, conquanto diga o contrário; querem a opressão do povo, embora se apresentem como suas libertadoras; e têm na imoralidade a força, embora se digam a encarnação da modalidade, da ética.

Artíficio de um leitor

Não raras vezes, durante a leitura de um livro, ao encontrar dificuldades para entender as idéias nele expostas, ou ao me ver com a atenção dispersa, dou-me a sugestão: Eu sou o autor destas palavras. E imagino-me, então, as expondo para um público, ou para eu mesmo, como se me houvessem aflorado à mente no mesmo instante em que as leio, e assim consigo concentrar-me na leitura. Ao ler um discurso de Demóstenes, imagino-me, na Atenas de trezentos anos antes de Cristo, falando para um público numeroso; ao ler textos  de Rui Barbosa e de Joaquim Nabuco, imagino-me, no tempo do Império, na tribuna do Senado, ouvindo-me um público encantado; e ao ler ensaios, os quais seus autores apresentaram, numa Universidade, ou para alunos, ou para outros estudiosos, imagino-me no lugar daqueles; e imagino-me, ao ler os diálogos de Platão, no papel dos personagens principais e empresto a cada um dos meus interlocutores uma figura grega. E assim, usando de tal artifício, concentro-me na leitura, e apreendo as idéias dos livros à cuja leitura me dedico.

sexta-feira, 12 de janeiro de 2018

Entre os piores do mundo

É um dos piores sistemas educacionais do mundo o brasileiro, e não o é por falta de recursos.
Conquanto seja da ordem dos bilhões de reais o investimento anual em tal sistema educacional, que, há décadas, revelou-se uma fábrica de ignorância, incultura e estupidez, haja vista que têm uma formação intelectual deplorável aqueles que são educados - melhor, deseducados - por professores despreparados (conquanto muitos sejam dedicados às responsabilidade da profissão) e submetidos a métodos pedagógicos que lhes destróem a inteligência. E não se pode negar que os alunos que, ao final de sua vida escolar, apresentam um respeitável nível de conhecimento o obtiveram porque encontraram, na família, um ambiente favorável aos estudos, ambiente, este, que lhes permitiu superar as dificuldades impostas por um ambiente social refratário ao conhecimento, pela influência prejudicial do ambiente escolar e pelos inapropriados métodos de ensino.
Quando se fala em melhorar o sistema educacional brasileiro, trata-se de defender a ampliação do orçamento estatal destinado ao sistema educacional público, que está falido, e não por escassez de recursos, mas pelo mal uso dos recursos existentes, dando-se a entender que a questão se resume ao montante de recursos financeiros nele aplicados, negando-se a reconhecer, ou reconhecendo-se, mas por conveniência simulando ignorância a respeito, que a pedra angular de um sistema educacional está nos métodos de ensino, (e é público e notório que dentre os melhores há aqueles que, para a sua implementação e manutenção dependem de poucos recursos), e, mais do que tudo, no bom preparo dos profissionais que têm a responsabilidade pela educação, os professores. Mas como os professores podem desempenhar adequadamente as suas funções se a formação deles se deu neste lastimável sistema educacional que é o brasileiro?
Qual é o custo-benefício dos bilhões de reais investidos, todo ano, no sistema educacional brasileiro? Quais benefícios de tais investimentos o Brasil já colheu? Não se faz necessário ocupar-se de muito tempo para se saber a resposta certa: Quase nenhum - e eu não incorreria em erro se dissesse nenhum. O Brasil, um país de duzentos milhões de habitantes, figura no rol dos países dos povos mais incultos do universo. E enquanto se confundir formação no sistema oficial de ensino, a escolaridade, com boa formação intelectual, o Brasil jamais deixará de ser um país de diplomados incultos.
É impossível melhorar o sistema educacional brasileiro se aqueles que têm a responsabilidade de educar não têm consciência das suas deficiências de formação, e tampouco disposição para reconhecê-las, e, reconhecendo-as, aplicar-se nos estudos, conscientes, agora, de suas reais condições. Além disso, é imprescindível criar-se uma cultura que tem na educação, e não se limitando à propaganda oficial, um valor inestimável.
E por que recusa-se a se reconhecer que está no método de ensino o cerne da questão do sistema de educação do Brasil, e não no capital investido? As razões são inúmeras, e posso mencionar algumas: Métodos que de fato educam as pessoas não são do agrado dos governantes brasileiros, que, além de se considerarem proprietários do Brasil, não têm compromisso com o bem-estar de seu povo; os métodos pedagógicos implementados no Brasil são projetos de engenharia de comportamento concebidos nos laboratórios de organizações globais; políticos brasileiros, que atendem aos interesses dos globalistas, que dão as cartas na ONU, jamais irão contrariar os seus patrões; os sindicatos dos professores, aparelhados por partidos políticos de esquerda, alguns da extrema-esquerda revolucionária de inspiração stalinista-leninista, ocupam-se em converter as salas de aula em fábricas de idiotas úteis, de seres acéfalos que jamais lhe irão impor resistência à sua ambição política de fazer do Brasil um país socialista-comunista.
Falta dinheiro no sistema educacional brasileiro? Não. O que não há, no Brasil, é método pedagógico que eduque. Os aplicados no Brasil, já está mais do que provado, destrói a inteligência dos brasileiros; daí haver, nas universidades, entre os alunos dos cursos de graduação  mais de cinquenta por cento de analfabetos funcionais - e os índices não devem ser muito diferentes entre os de doutorado e os de mestrado, e tampouco entre os professores.
Há dados, obtidos em provas internacionais de matemática e de leitura, nos quais os alunos brasileiros se destacam como os piores dentre os alunos de todos os país que delas participam, que corroboram está afirmação.
No Brasil é público e notório o descaso aos estudos, e escritores renomados, como Arthur Azevedo e Lima Barreto, reproduziram, em suas obras, tal aspecto da cultura brasileira. E, hoje em dia, suspeito, tal descaso é ainda maior, pois os brasileiros aprenderam a amar a sua ignorância, e a têm como virtude.
Muito se diz que é um traço da cultura brasileira o desprezo dos brasileiros pelos estudos, e de fato é, e ninguém o há de negar; no entanto, também não se pode negar que o Brasil tinha um sistema educacional muito superior ao atual, embora não houvesse o que se convencionou chamar de universalização do ensino, o que por si só não é garantia de louvor, pois se inapropriados os métodos de ensino, como é o caso do Brasil, tanto no sistema público de ensino, como no privado, os alunos nada aprendem e têm a sua inteligência destruída.
No Brasil, dá-se como pessoas cultas, sendo incultas, aquelas que ostentam diplomas, e a incultura delas é vista como sinônimo de elevada cultura, pois, acredita-se, elas, porque diplomadas, têm uma boa formação cultural. E elas, incultas, disseminando a sua incultura, dão inestimáveis contribuições ao empobrecimento cultural brasileiro.
Chamar a atenção para um traço cultural negativo com o objetivo de sustentar a sua perpetuação, e persuadir todos a se resignarem com o atual estado da cultura brasileira, não é um ato nobre; além disso, dá-se a entender que os brasileiros temos, nos resignando à tal fatalidade, valorizá-lo. E não se pode negar que as escolas brasileiras só o reforçam.
E por que o sistema educacional brasileiro é tão ruim? Não é difíl de se saber: A transmissão de conhecimento de professores para os alunos é vista como um processo opressor; não mais se ensina Língua Portuguesa (dá-se aula de linguagem, seja isso o que for); a Literatura Portuguesa não mais faz parte da grade curricular; não se exige dos alunos leituras de livros clássicos, tanto os da Literatura Brasileira quanto os da literatura universal; os alunos não exercitam a memória com problemas de aritmética básica e leituras de livros de   História; dentre outras razões, e algumas delas eu as mencionei em linhas acima. 
Há décadas, implementou-se, no Brasil, métodos pedagógicos que estão a destruir a Educação brasileira, e neles se insiste. Não há dúvidas que foram implementados, e neles se insiste, para se prejudicar os brasileiros. E não é difícil se conhecer o baixíssimo nível da educação brasileira, pública e privada: para tanto, basta avaliar os livros didáticos.