sexta-feira, 28 de julho de 2017

Greve geral a favor e contra

Os socialistas (esquerdistas em geral) brasileiros são a favor, no Brasil, daquelas arruaças as quais eles chamam de greve geral, mas não apóiam a greve geral  - cujos patrocinadores têm em mente a derrubada de um governante autoritário, Nicolás Maduro - que se dá na Venezuela. É compreensível: Os socialistas adoram os ditadores socialistas.

Lula, o demagogo

Lula, com apoio de mídia, intelectuais e CNBB, fez toda a sua carreira política excitando os mais baixos instintos dos brasileiros. Sua política consistiu na fomentação da luta de classes, jogando pobres contra ricos, negros contra brancos, Norte e Nordeste contra Sul e Sudeste; enfim, jogando brasileiros contra brasileiros, a ponto de abrir um precipício intransponível entre as classes em conflito.

Lula e sua obra

Durante o seu governo, Lula financiou, com dinheiro público, os ditadores de Cuba (via programa Mais Médicos, por exemplo), ajudou a manter no poder venezuelano, o protoditador bolivariano Hugo Chávez (cuja política econômica - e também a de seu sucessor Nicolás Maduro -, de inspiração socialista, consistiu na nacionalização de sucursais de multinacionais, populismo e demagogia, e foi financiada com dinheiro do petróleo, abundante na Venezuela, e pôs a Venezuela na situação de guerra civil, pulverizando-lhe a soberania ao pô-la sob comando de governos de Cuba e da Síria), e financiou, via BNDES, ditadores mundo afora. Tal política é mais do que suficiente para inserir o nome de Lula, nos livros de história do Brasil, no topo da lista dos nomes daquelas personalidades públicas que mais males produziram ao Brasil.

terça-feira, 18 de julho de 2017

Tática tucana

O PT revelou-se, desde sempre, um partido político de mentalidade revolucionária, que tem um propósito em mira: subverter os valores sociais e instalar, no Brasil, um governo totalitário, e para tanto não mediu esforços para atingi-lo, usando, indiscriminadamente, das mais censuráveis armas contra os seus adversários e eficientes instrumentos de persuasão, com requintes brutais de demagogia e populismo, que ecoaram na mente receptiva do povo brasileiro, dele valorizando sentimentos negativos, inveja e ressentimento, usando-o contra aqueles que, pelo PT, foram apontados como fontes de todos os males que afligem o Brasil, isto é, os que pertencem à burguesia, à elite, à classe média. Não se constrangeu o PT em manipular o povo brasileiro, que, há décadas, já deglutia discursos recheados de inverdades, que lhe agradavam ao paladar. O PT nunca escondeu os seus propósitos.
Dentre os políticos que estão nos quadros do PT, Lula, o mais importante deles, alçado à condição de semideus, para uns à de um demiurgo superior a Deus, usando de mentiras as mais deslavadas, caiu nos braços do povo brasileiro, que não se deixou seduzir pelas mentiras que ele contou, mas pela exibição dos seus verdadeiros propósitos, os quais ele externou com franqueza constrangedora, propósitos que consistem na supressão das classes sociais mais ricas e na extinção das desigualdades, o que seria conquistado oprimindo-se os mais bem aquinhoados.
Enquanto o PT sempre fez o papel do revolucionário que subverter os valores e cria o paraíso socialista na Terra - isto é, o inferno para todos aqueles que não seguem a cartilha esquerdista - e sempre exibiu a sua face, verdadeira face, ao povo brasileiro, o PSDB, por sua vez, na teoria ao PT se opondo - assim se afigurou aos olhos do brasileiro - sempre se apresenta como aquele partido político que, lutando contra o monstro revolucionário, o PT, trará o bem ao Brasil, do brasileiro escondendo, sob a pele de cordeiro, a pele de lobo, e ajudando, na prática, o PT a instalar, no país, um governo totalitário - e o silêncio cúmplice do PSDB durante os anos de governo do PT é mais do que suficiente para me convencer disso. Mas o PSDB tem o mesmo propósito do PT: a instalação, no Brasil, de um governo totalitário. Diferente de seu arqui-inimigo – arqui-inimigo apenas em tese – o PSDB não é revolucionário, age por vias legais, criando regulamentos e normas prejudiciais ao brasileiro, ampliando a carga tributária, e, após criar muitas dificuldades, oferece, demagogicamente, facilidades, e ao fazê-lo, angaria votos, e subverte os valores morais via legal, sancionando leis, que ferem a moralidade cristã e são de extrema violência, jogando o brasileiro num torvelinho de confusão mental do qual raros são os que dele escapam, e os que escapam não ficam incólumes, chantageados que são pelos tucanos, ladinos chantagistas. Dou dois exemplos de como da chantagem que o PSDB faz ao brasileiro, subvertendo os valores: José Serra sanciona uma lei, a tabagista, que, segundo ele e os que o apóiam, tem como seu propósito defender a saúde de todos; tal lei, na verdade, fere a liberdade do indivíduo e a propriedade privada, pois pessoas são proibidas de fumar no interior de estabelecimentos comerciais, isto é, nas propriedades privadas. Mas quem irá se recusar a obedecer tal lei? Se é lei, dizem, tem de ser obedecida. Não percebem as pessoas a chantagem que lei faz, oprimindo a todos, e a todos chantageando, pois aquelas pessoas que se revelam contrárias à lei são vistas como criaturas que desejam que as pessoas adoeçam, e de câncer nos pulmões, principalmente os fumantes passivos. E quem se oferece para ser enforcado, em praça pública, pelos formadores de opinião, pelos intelectuais orgânicos? Ninguém. Todos, amedrontados, curvam-se, em silêncio, obedientes, acovardados, sem entenderem que estão sendo chantageados, agredidos, e violentamente. E outro exemplo: O governador Geraldo Alckmin sanciona lei que garante às pessoas o uso de qualquer banheiro público, inclusive nas escolas, suprimindo a distinção entre homens e mulheres, isto é, homens podem usar banheiros antes reservados às mulheres, e mulheres podem usar banheiro antes reservados aos homens. É um absurdo, mas quem irá censurá-lo? Alega-se que, com tal lei, quer o governador acabar com a discriminação entre homens e mulheres, e, também, com o preconceito contra os homossexuais – por exemplo, um homem homossexual, sentindo-se mulher, pode usar o banheiro que antes estava reservado às mulheres. Ninguém levanta objeções à tal política, pois, se o faz, é apontado como preconceituoso, discriminador, homofóbico. Estas duas leis, ambas sancionadas por tucanos, são apenas exemplos que ilustram a tática do PSDB: Conquistar espaço, provocar confusão mental, intimidar a todos por meio de ameaça oculta sob o discurso progressista, supostamente em favor da saúde das pessoas, no caso da lei sancionada por José Serra, e do respeito entre as pessoas de diferentes opções sexuais, no caso da lei sancionada por Geraldo Alckmin.

A violência da política de lobo sob pele de cordeiro do PSDB, assim eu a vejo, é mais aterradora e agressiva do que a do PT. 

Simulação

Não muito discretos, jornalistas, e de todas as vertentes ideológicas, tecem comentários críticos, após a condenação de Lula, ao juiz Sérgio Moro. Declaram que ele não apresentou provas contra o Lula. Respeitam, dão a entender, o estado democrático de direito, que, insinuam, o juiz Sérgio Moro desrespeitou ao condenar Lula. Querem - não dizem, mas está à vista de quem quer ver - conservar forte o PT, que, sem Lula, não tem expressão política, para anunciar, dele, na véspera das eleições de 2018, o ressurgimento, com Lula ou com qualquer outro petista, e assim aterrorizar os brasileiros ao mesmo tempo que apresentam como aquele que o irá derrotar algum político do PSDB, também de esquerda, excluindo do debate político qualquer candidato que não participe da simulada oposição entre os dois principais partidos de esquerda.

Moro

A imprensa brasileira, em seu esforço de conservar inalterada a estrutura política brasileira, com a esquerda no poder, apresenta, por vias diretas e indiretas, o juiz Sérgio Moro como um agente político, e não como um juiz, a serviço, dizem uns, de interesses de um partido político, o PSDB, e outros, de um projeto político pessoal, para desqualificá-lo, e pôr sob suspeita a decisão dele a respeito do ex-presidente Lula.

Lula demagogo

Removidas as propagandas, Lula revela-se aquilo que sempre foi, um demagogo inescrupuloso que, com a ajuda de inúmeras organizações revolucionárias, ludibriou, durante três décadas, parcela considerável da população brasileira.

Lula sem marketing

Aos olhos dos brasileiros e do mundo, Lula apresenta-se, agora sem marketing, com a sua verdadeira estatura: a da insignificância.