sábado, 17 de dezembro de 2016

Delações premiadas

Quais serão os próximos nomes de políticos que aparecerão em delações premiadas? Não sei. Posso citar qualquer um que, ouso dizer, tenho 100% de chances de acertar.

Comunistas, vampiros

Os comunistas, vampiros, sugam o sangue do povo. Para dar-lhes cabo não bastam balas de borracha. Vampiros se mata com bala de prata, água benta, crucifixo, alho, estaca de madeira... Para não haver o risco de tais seres malditos sobreviverem a um ataque, é aconselhável lançar mão do arsenal completo.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

O sapo

Um homem pega uma panela, enche-a de água, e leva-a ao fogo. Depois, pega um sapo, e joga-o dentro da panela cheia de água fervente. E o sapo, tão logo toca a água, pula para fora da panela, e safa-se da morte. Este homem é o PT.
Um outro homem pega uma panela, e enche-a de água. Ato contínuo, pega um sapo, e joga-o dentro da panela cheia de água fria. O sapo adapta-se à temperatura baixa da água, e dentro da panela se mantêm. O homem, então, liga o fogo, e aumenta, vagarosamente, a temperatura da água, sem que o sapo perceba que ela está sendo aquecida, até o momento em que o sapo morre. Este outro homem é o PSDB.

Decálogo do político brasileiro

1 – Minta. Minta descaradamente. Se o povo perceber que mentes, insista na mentira. E se o povo não se deixar persuadir pelas vossas mentiras, continues a mentir, até vos convencerdes de que as vossas mentiras são verdades, para, assim, mentirdes com mais convicção e sem peso na consciência.
2 – Aumentai os impostos a ponto de impedirdes o povo de comprar o arroz e o feijão de cada dia. Depois, criai programas sociais e oferecei migalhas ao povo. Se o povo reclamar, dize-lhe que ele vos é ingrato.
3 – Regulamentai a economia para que os vossos apoiadores sejam favorecidos e inexista a livre-concorrência.
4 – Emburrecei o povo. Estupidificai-o. Se do povo surgir uma pessoa inteligente, de espírito rebelde, questionador, apresentai-a ao povo como um louco, para que o povo a despreze.
5 – Desperdiçai bilhões de dinheiro público com propaganda para ocultar do povo a vossa mediocridade, a vossa desfaçatez, a vossa canalhice e o desprezo que sentes por ele.
6 – Invistas dinheiro público em políticas nocivas à família, aos bons costumes, à civilização, ao cristianismo, e apresentai-as como essenciais ao progresso do Brasil. E assim que os seus resultados nefastos aparecerem, digas ao povo que foi ele que não as compreendeu, e deturpou-as, e culpe-o pelo fracasso na implementação delas, e nelas insistas.
7 – Diga ao povo que ele nada pode fazer de bom pelo futuro do Brasil, e que apenas vós sabes do que o Brasil precisa.
8 – Unas forças com todas as organizações nacionais e internacionais, visando, sempre, a conservação do vosso poder.
9 – Eliminai da história do Brasil os nomes de todos os vultos de valor, e de vós vendei ao povo imagem de herói impoluto.
10 – Desprezai a Língua Portuguesa, e fazei com que o povo a despreze.

Comentários de um comunista acerca de um crime

O crime:
Um homem avança sobre uma jovem de dezesseis anos para das mãos dela arrancar um telefone celular que ela comprara duas horas antes; a jovem, num ato involuntário, reage à abordagem do homem, que retira de sob o cós da calça uma faca, e esfaqueia a jovem, cuja vida esvai-se em poucos segundos.
E o assassino corre, em disparada; mal percorre cinquenta metros, um policial dele aproxima-se, ordena-lhe que pare, e, como a sua ordem não foi por ele atendida, retira do coldre um revólver, aponta-o para o assassino, aperta o gatilho, e alveja-lhe a perna esquerda. O assassino cai, e o policial dá-lhe voz de prisão. E encaminham o assassino ao hospital; restabelecido o assassino, o encaminham à delegacia de policia. E ele é condenado à dez anos de prisão.
Agora, os comentários do comunista:
- O homem que esfaqueou a jovem é vítima da nossa sociedade cruel, insensível e egoísta. Ele matou a jovem porque ela possuía um telefone celular moderno, último modelo, de marca famosa, e o ostentava, excitando, com tal postura, o desejo do homem que a esfaqueou. Se ela não tivesse comprado o telefone celular, e se ela não o ostentasse, o homem que a esfaqueou, matando-a, não desejaria dela roubá-lo, e, portanto, não a esfaquearia. Culpados da morte da jovem são o inventor do telefone celular, o fabricante de telefones celulares, o lojista que o vendeu à jovem, e a jovem, que o comprou, e não o homem que a esfaqueou, matando-a. Ora, raciocinem, e concluam que comigo está a razão: Se o inventor do telefones celulares não inventasse telefones celulares; se o fabricante de telefones celulares não fabricasse o telefone celular que a jovem comprou, e não o vendesse para o lojista; se o lojista não revendesse o telefone celular para a jovem esfaqueada, e morta em decorrência do esfaqueamento; e se a jovem exibida e vaidosa não ostentasse o telefone celular recentemente adquirido, o homem que a esfaqueou, matando-a, não desejaria tê-lo para si, e não a esfaquearia, e, consequentemente, não a mataria. Entenderam? Quem é a vítima nesta história? Não é difícil de saber, é? A vítima é o homem, que, desprezado pela sociedade, desprovido de dinheiro para comprar o telefone celular mais moderno, foi forçado a tomar uma decisão radical para possuir o que era do seu desejo, o telefone celular. A morte da jovem que o ostentava foi a conseqüência, não da ação do homem cujo desejo de possuir um telefone celular a jovem excitou ao ostentá-lo diante dele, mas da ostentação, pela jovem, do telefone celular. E a policia ainda ousa prender o coitado!?

Briga de marido e mulher

Discutem marido e mulher. Em certo momento da discussão, o homem tropeça, ao dar um passo para trás, no tapete, desequilibra-se, cai, e bate com a cabeça num objeto pontudo, e morre. Durante a queda, ergue, rapidamente, e involuntariamente, o pé esquerdo, e atinge, na face direita, sua esposa, que se assusta, move-se para a esquerda, desequilibra-se, bate com a cabeça em uma quina de uma estante, e morre.
No dia seguinte, o jornal Notícias traz, em letras garrafais, o título da matéria da primeira página: “Marido mata esposa, batendo a cabeça dela na quina de uma estante, e mata-se em seguida”; e o subtítulo: “Os homens brasileiros, cristãos e machistas, violentos com as mulheres, têm de ser reeducados, e punidos com rigor”, diz Fulana da Silva, líder feminista.